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Ginastas brasileiros erram pouco, e equipe garante vaga na final

A seleção brasileira conseguiu minimizar os erros e fazer boas apresentações na primeira fase do classificatório para a final por equipes da ginástica masculina na Olimpíada do Rio.

O Brasil terminou a primeira etapa de disputas em segundo lugar, com 268,078 pontos. Perdeu apenas do Japão, atual campeão olímpico, que fez 268,794. Holanda ficou em terceiro, e Coreia do Sul, em quarto.

Com os resultados dos países que disputaram a segunda sessão classificatória, a equipe brasileira masculina está na final da prova, na segunda (8).

Os atletas foram embalados por uma torcida que vibrou muito, principalmente com as apresentações de Arthur Zanetti, campeão olímpico das argolas, e Diego Hypolito, bicampeão mundial no solo.

O Brasil, que classificou a seleção completa pela primeira vez, apostou em uma equipe com atletas mais especialistas para a Rio-2016, como Hypolito, no solo, e Zanetti, nas argolas. Com isso, ficou com apenas três atletas nas paralelas, na barra fixa e no cavalo com alças.

Na disputa, os times se alternam em apresentações em todos os aparelhos. As notas obtidas definem as classificações para as finais por equipes, do individual geral e por aparelhos.

O ponto alto da disputa foi a rodada das apresentações de solo. Hypolito conseguiu 15,500 e foi decisivo para colocar o Brasil à frente do Japão na última rotação. Arthur Nory fez 15,200; Sergio Sasaki, 14,900, e Franciso Barreto, 13,433.

Hypolito, que era dúvida na equipe até os últimos dias, chorou com seu resultado e foi muito festejado.

NOTAS
O Brasil terminou a primeira rotação do classificatório por equipes da ginástica artística em terceiro. Nas argolas, Arthur Nory abriu com 14,033, Francisco Barreto fez 14,200, Sérgio Sasaki marcou 14,133. Arthur Zanetti atingiu a melhor nota entre os brasileiros: 15,533.

O principal rival do brasileiro, o grego Efeftheriis Petrounias, foi melhor, com 15,833.

Na segunda rotação, no salto, Diego Hypolito fez 14,816; Francisco Barreto, 14,200; Arthur Nory, 15,100, e Sergio Sasaki obteve como nota mais alta 15,266.

Nas paralelas, aparelho em que o Brasil está desfalcado e só conta com três notas, Arthur Nory marcou 14,933; Francisco Barreto, 14,900, e Sergio Sasaki, 14,933. O Brasil era o segundo, atrás do Japão.

Foi quando veio a apresentação de solo, e o time ultrapassou os campeões olímpicos.

Na última rotação, o Brasil foi para o cavalo com alças. Nory abriu com 14,433, Barreto fez 14,533. Depois da apresentação de Sergio Sasaki no cavalo com alças, técnicos de atletas do Brasil vibraram muito.

O Brasil terminou a primeira fase em segundo, com 268,078, contra 268,794.

Que esporte é esse? - Olimpíada - Folha de S.Paulo

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