Publicidade
Publicidade

Judô decepciona, e dirigente diz que atletas estão 'blindados' contra pressão

Danilo Verpa/NOPP
JUDO - ERIKA MIRANDA - CARIOCA ARENA 2 - RIO DE JANEIRO/RJ-07/08/2016 - A JUDOCA BRASILEIRA ERIKA MIRANDA DURANTE DISPUTA PELO BRONZE NA LUTA CONTRA MISATO NAKAMURA, DO JAPAO, NAS OLIMPIADAS RIO 2016. Foto: Danilo Verpa/NOPP
Érika Miranda não conseguiu conquistar medalha neste domingo

Após o segundo dia sem medalhas no judô, o gestor técnico do alto rendimento da CBJ (Confederação Brasileira de Judô), Ney Wilson, afirmou não se preocupar com os resultados dos próximos dias. O esporte é uma das principais apostas de medalhas do Brasil na Rio-2016.

No primeiro dia de competições em Londres, o Brasil já havia ganho duas medalhas, um ouro e um bronze.

Nestes dois primeiros dias da Rio-2016, quatro brasileiros foram eliminados– Érika Miranda, Sarah Menezes, Charles Chibana e Felipe Kitadai.

Wilson diz não temer que os próximos judocas do país entrem em disputas pressionados. Na segunda, competirão Rafaela Silva (até 52 kg) e Alex Pombo (até 72 kg), ambos peso leve.

"A gente blindou isso [a pressão]. É claro que ontem [sábado] seria um dia bom. Hoje [domingo], a gente tinha uma possibilidade muito boa com a Érika. Não descartávamos a possibilidade do Chibana passar pelo japonês, mas enfim, é competição. Temos cinco dias pela frente e as possibilidades continuam para a gente melhorar nosso resultado", afirmou.

Na avaliação do dirigente, Érika perdeu no detalhe.

"Perdeu no detalhe. Foi uma competição bastante dura, ela foi para o golden score, enfim, no início [a partida] estava mais para ela do que para a japonesa. Depois, inverteu. De repente, tomou um golpezinho ali e a medalha ficou no detalhe", disse.

Publicidade
Publicidade
Publicidade
Publicidade