Era o presidente do Senado quando houve a quebra do sigilo do painel de votação.
Ele nega ter pedido a quebra do sigilo da votação da sessão que cassou Luiz Estevão. Chegou a negar também que tinha recebido a lista com os votos dos senadores, fato que desmentiu nesta semana.
O senador viu-se envolvido no caso após a divulgação da gravação de uma conversa que teve com os procuradores Luiz Francisco de Souza, Guilherme Schelb e Eliana Torelly. Luiz Francisco afirmou em depoimento ao Conselho de Ética do Senado que ACM disse ter em mãos a lista de como votaram os senadores.
ACM negou a versão do procurador, mas uma perícia realizada pelo foneticista Ricardo Molina comprovou a presença da palavra na conversa.
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