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Comentários de ANTONIO SANTANA
Em 08/08/2008 12h00
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Cena 1: Presunção de inocência - Ação da AMB rejeitada pelo STF - Decisão: Candidatos condenados em primeira instância, podem ser eleitos: não importa se estupradores, ladrões, assassinos estelionatários, etc. A única exigência é para que estejam a bordo de ternos e gravatas.
Cena 2: Abuso de autoridade - É Proibido algemar titulares de conta corrente em paraísos fiscais.
Cena 3: Abuso de autoridade - Restabeleçam a hierarquia na Polícia Federal: "A partir de hoje quem escolhe o que investigar e até onde investigar, é este governo através do senhor ministro da justiça. Qualquer disposição contrária pode significar processo administrativo contra o agente federal e conseqüente exoneração do cargo".
Cena 4: Blindagem dos escritórios de advocacia - De hoje em diante, o advogado que quiser se associar ao crime pode fazê-lo tranquilamente, pois será muito difícil obter provas contra o advogado criminoso.
Cena 5: Votação no congresso da escuta telefônica - Qualquer prova de assassinato, estupro, roubo, furto, estelionato e principalmente crimes do colarinho branco, obtidas através de escuta clandestina, terão que serem automaticamente ignoradas pela autoridade judiciária e o autor da escuta terá que ser imediatamente preso e condenado por tamanho crime.
Cena 6: Decreto presidencial: Assim como na índia a vaca é considerado animal sagrado, aqui no Brasil a partir desta data, é considerado sagrado não só as vacas mas também os corruptos.

Em Operação Satiagraha
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Em 08/08/2008 10h03
Os dois últimos episódios da vida republicana nos deram uma imagem perfeita da face do poder. Não se iludam com o futuro desta nação. Após cair no STF às pretensões da AMB; a blindagem dos escritórios de advocacia foi aprovada pelo governo -- sem vetos importantes. A Polícia Federal já está de mãos atadas. Quem diz o que pode ser investigado e até onde pode ser investigado, é o ministros da justiça através do diretor que nomeia para comandar hierarquicamente a instituição. Isso ficou muito claro nos últimos episódios envolvendo integrantes da polícia federal e certos figurões da república. Para completar o escudo de proteção ao roubo de terno e gravata, terão que fazer um projeto de lei que diga sem sombra de dúvidas algo mais ou menos assim:
Artigo tal: Qualquer prova obtida por escuta clandestina, mesmo que comprovem um assassinato, um estupro, ou qualquer outro crime por mais hediondo que seja, não valerá como prova contra quem quer que seja, principalmente se o criminoso, estiver a bordo de um terno e uma gravata. É isso. Tal projeto de lei já está a caminho. Quem quiser participar da farra que se candidate a vereador a vá desfrutar do poder. Há uma legião de escravos se matando de trabalhar para manter esta estrutura corrupta chamada Brasil.

Em Operação Satiagraha
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Em 08/08/2008 09h49
Os dois últimos episódios da vida republicana nos deram uma imagem perfeita da face do poder. Não se iludam com o futuro desta nação. Após cair no STF às pretensões da AMB; a blindagem dos escritórios de advocacia foi aprovada pelo governo -- sem vetos importantes. A Polícia Federal já está de mãos atadas. Quem diz o que pode ser investigado e até onde pode ser investigado, é o ministros da justiça através do diretor que nomeia para comandar hierarquicamente a instituição. Isso ficou muito claro nos últimos episódios envolvendo integrantes da polícia federal e certos figurões da república. Para completar o escudo de proteção ao roubo de terno e gravata, terão que fazer um projeto de lei que diga sem sombra de dúvidas algo mais ou menos assim:
Artigo tal: Qualquer prova obtida por escuta clandestina, mesmo que comprovem um assassinato, um estupro, ou qualquer outro crime por mais hediondo que seja, não valerá como prova contra quem quer que seja, principalmente se o criminoso, estiver a bordo de um terno e uma gravata. É isso. Quem quiser participar da farra que se candidate a vereador a vá desfrutar do poder. Há uma legião de escravos se matando de trabalhar para manter esta estrutura corrupta chamada Brasil.

Em Blindagem da advocacia
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Em 08/08/2008 09h45
Os dois últimos episódios da vida republicana nos deram uma imagem perfeita da face do poder. Não se iludam com o futuro desta nação. Após cair no STF às pretensões da AMB; a blindagem dos escritórios de advocacia foi aprovada pelo governo -- sem vetos importantes. A Polícia Federal já está de mãos atadas. Quem diz o que pode ser investigado e até onde pode ser investigado, é o ministros da justiça através do diretor que nomeia para comandar hierarquicamente a instituição. Isso ficou muito claro nos últimos episódios envolvendo integrantes da polícia federal e certos figurões da república. Para completar o escudo de proteção ao roubo de terno e gravata, terão que fazer um projeto de lei que diga sem sombra de dúvidas algo mais ou menos assim:
Artigo tal: Qualquer prova obtida por escuta clandestina, mesmo que comprovem um assassinato, um estupro, ou qualquer outro crime por mais hediondo que seja, não valerá como prova contra quem quer que seja, principalmente se o criminoso, usar um terno e uma gravata. É isso. Quem quiser participar da farra que se candidate a vereador a vá desfrutar do poder. Há uma legião de escravos se matando de trabalhar para manter esta estrutura corrupta chamada Brasil

Em Arquivos da ditadura
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Em 06/08/2008 23h04
Os membros do STF ao votarem a ação da AMB, provavelmente se basearam na tal da presunção de inocência ao negarem provimento as pretensões da associação dos magistrados. A lebre levantada pela associação dos magistrados se tornou muito importante porque acabou expondo algumas contradições da nossa legislação, senão vejamos: Para ingressar no serviço público, o postulante ao cargo, não pode ter qualquer mácula, incluindo aí ações com trânsito em julgado em primeira instância. A tal da presunção de inocência para esse cidadão - de segunda categoria-, não existe. Ela só está presente na legislação quando o cidadão pertence ou quer pertencer à casta política - e não é qualquer indivíduo que tem estomago para essas coisas -, dessa forma, fica prejudicado quem apenas quer ter o direito a um emprego no serviço público e o disposto na constituição que diz que todos são iguais perante a lei, vira conversa pra boi dormir. Diante desse fato, fica impossível não fazer a seguinte pergunta: O que é mais importante em termos de responsabilidade, alcance, dimensão, para uma nação? Os atos de um vereador, deputado, prefeito, governador, presidente, ou os atos de um funcionário público qualquer. Se os senhores congressistas puderem responder respondam, caso contrário, ajustes precisam serem feitos nos textos que discorrem sobre a efetivação de funcionários públicos no país a fim de permitir o ingreso desses no serviço público.

Em Ficha suja da AMB
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Em 06/08/2008 00h26
Parece que finalmente descobriram como vão conseguir salvar a floresta Amazônica da extinção. É isso aí!...Vinte e dois milhões de multa é muito pouco. As multas têm que serem tão altas que façam com que os desmatadores da selva pensem vinte cinco mil vezes, antes de cometerem seus atos insanos. Se a aplicação das multas não resolver o problema, acordem o pessoal do congresso e peçam para que votem um projeto para colocar na cadeia sem apelação esses criminosos. Se eles estiverem muito exaustos, peçam para o Lula editar uma medida provisória. Com firmeza e legislação duríssima contra os inimigos da humanidade, a floresta irá sobreviver.

Em Defesa da Amazônia
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Em 04/08/2008 22h41
Segundo reportagem desta Folha, as exigências para ingresso no serviço público - além do próprio concurso em si -, são mais rigorosas em relação à conduta moral e vida particular do candidato do que as exigências feitas aos candidatos a cargos eletivos (vereadores, prefeitos, deputados...). Por quê?... Isto não é um contra-senso?...Sim!...É lógico que é!...Sem desmerecer qualquer pessoa que seja - cada trabalhador tem sua importância perante a nação - e a julgar pela dimensão e pelo alcance dos atos futuros de um deputado, governador, senador, prefeito... quando investidos em seus cargos, não deveriam as exigências serem muito mais severas para estes últimos?...Sim!...Deveriam! Deveriam se nós tivéssemos um sistema onde somente homens e mulheres que realmente se preocupassem com o melhor para a nação e para as pessoas que aqui vivem, tivessem voz. Mas a coisa não é bem assim. A boa qualidade moral, intelectual, dos futuros postulantes a cargos públicos, é o que menos interessa para muitos dos que estão nos andares de cima. Isso lhes dá uma sensação de
segurança. Lhes dá uma sensação de supremacia. Isso lhes garante que continuem insaciáveis,
encravados às tetas do estado, sem correrem perigos quaisquer. Esse balcão de negócios
chamado Brasil, realmente é para poucos. Não é difícil você chegar lá. Você só precisa escolher um desses partidos e entrar para a família. Ter estômago e ser muito, mas muito dissimulado mesmo, o resto, ora...o resto é povo.

Em Ficha suja da AMB
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Em 02/08/2008 15h36
Advogados honestos, não precisam se esconder atrás de qualquer imunidade. Isso é pura artimanha. Sabemos pra que tipo de gente aqui no Brasil, essas imunidades tem serventia. As garantias constitucionais existentes, dão amplos poderes para advogados defenderem seus clientes. Mas é preciso que se deixe claro a alguns corruptos de plantão, que advogar, não significa se associar ao crime, usando escritórios advocatícios para ocultarem provas de ilícitos. A figura do advogado existe para defender o delituoso, não para esconder o delito. Aprovar um texto desses, é trabalhar contra a nação, é legislar ao contrário. Legislar para aumentar a criminalidade em todos os níveis. Esse senador, deveria usar o senado para apelar para que seus pares, trabalhassem para modificar essa vergonha nacional que se chama rito processual brasileiro, por exemplo. Deveria trabalhar em favor de restabelecer o estado de direito de milhares de pessoas, acabando com a vergonhosa fila dos precatórios. Deveria, chamar a atenção do congresso nacional para vergonhosa situação dos presídios nacionais, onde pessoas vivem amontoados como animais, comendo lavagem junto ao aroma de latrinas. Deveria apelar a seus pares para acabar com a imunidade parlamentar e o foro privilegiado. Não há nenhum retrocesso em vetar o pífio projeto, pois criminosos tem amplos direitos de defesa neste país. Basta que o Senador abra os jornais destes últimos vinte anos e note que estão todos livres e bilionários.

Em Blindagem da advocacia
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Em 30/07/2008 20h59
Se você quer ter certeza se a corrupção existe em determinado país e em que nível ela empobrece e instala o caos na vida da população, basta você fazer analogia. Para isso, você deve pegar como exemplo quatro potências e fazer comparações com o país escolhido. Sendo assim, pegue Japão, Alemanha, Inglaterra e França. Faça as seguintes perguntas: Os países acima, participaram de Guerras e foram literalmente destruídos?
A resposta é sim. Os países acima, tiveram praticamente que serem reconstruídos a partir da segunda guerra mundial. E o país escolhido, também foi destruído em uma guerra?...
Agora você deve pegar todos os jornais desses países nos últimos vinte anos e destacar cada caso de corrupção envolvendo autoridades públicas e seus associados. No caso dos quatro países citados acima, escândalos são raros, quase inexistentes. Quando descobertos, os autores geralmente se matam com um tiro na cabeça e em público, como recentemente aconteceu no Japão e tudo que foi subtraído ilegalmente é repatriado ao estado.
E no seu país, como são os noticiários dos jornais?
O que acontece, quando um corrupto é descoberto?
Os bens subtraídos nos crimes são confiscados e devolvidos ao estado? Dependendo das respostas, você não precisa ter qualquer dúvida sobre em que nível a corrupção assola este país. A partir destes fatos, você terá um país com um dos piores salários mínimos do mundo; uma das piores distribuições de renda do mundo. Resumindo: medalha de ouro em horrores.

Em Operação Satiagraha
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Em 29/07/2008 09h09
Há muitas autoridades completamente aterrorizadas com essa história de grampos. Há ate alguns deles dizendo que seria melhor que a PF jogasse na lata do lixo o guardião. Outros, no entanto, começam a desfilar no congresso nacional com aparelhos de telefonia celular de última geração, desenvolvidos com criptografia de guerra a prova de grampos. Aparelhinhos de míseros vinte e cinco mil dólares a unidade. Escritórios de advogados ligados a esse povo do poder, viraram verdadeiras fortalezas anti-grampo. Outros políticos, no entanto, preferem manter uma distância de segurança de pelo menos uns vinte metros de aparelhos telefônicos e quando tem que conversar com alguém, são breves e cifrados, falando em tupi-guarani. Outros, no entanto, aprenderam a se comunicar telepaticamente num fantástico processo de evolução humana. É lógico que um projeto para acabar com esse perigo será votado na velocidade da luz, enquanto outros continuaram aguardando por anos e anos a boa vontade dos congressistas. Pois o que está em jogo neste momento, não é o fato de termos um dos piores salários mínimo do mundo; uma das taxas de juros mais altas do mundo; um dos maiores índices de desemprego do mundo; ou por ser o Brasil um dos países mais corruptos do mundo; tampouco por ser um dos mais violentos. O que está em jogo agora, é a possibilidade de que se escute e grave e assim se descubra de uma vez por todas, o porquê vivemos desse jeito.

Em Milícias nas eleições
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Em 27/07/2008 18h35
"Delegado Protogenes, diz que suas investigações foram obstruídas". Eu imagino e sei como ex-funcionário do banco do estado de São Paulo, que pelo mesmo motivo, a operação que investigava o escândalo do Banestado há alguns anos atrás também o foi. Os recursos que faltam para fazer investigações profundas nessas operações, talvez estejam juntos a alguns bilhões de dólares que saem ilegalmente do Brasil por meio dessas mesmas contas, transformando ativos públicos, em ativos privados, depositados em nomes de laranjas ou até mesmo de despreocupados usurpadores. Eu por não querer fazer o recadastramento de uma dessas contas em 1996, fui demitido do Banespa por justa-causa, fundamentado no artigo 508 da CLT, num golpe da instituição financeira contra mim. Perdi o meu futuro... Imagino o que possa significar se transformar num obstáculo ao livre trânsito nessa estrada. Sei também o que pode significar para sua vida, querer fazer as coisas corretamente, quando o que está em jogo é a estabilidade dessa instituição brasileira chamada corrupção. A sua escolha, pode fazer a diferença entre você se transformado num mendigo, num bandido, ou simplesmente, num bem sucedido corrupto. 167/97 - 1393/98 - 725/96 - 09/96 - 1103/03...Uma luta sem fim, apenas para receber o que me pertence. José Antonio de Santana x Banco do Estado de São Paulo.

Em Operação Satiagraha
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Em 25/07/2008 12h22
E agora?...O que está em jogo?...Uma guerra de vaidades e ciúmes?...Dar para acreditar nisso?...O que nós temos: De um lado, um delegado que conduziu uma operação que chegou muito perto de operações de lavagem de dinheiro e remessa ilegal de bilhões de dólares para paraísos fiscais nas ilhas Cayman e em outros lugares do globo terrestre, inclusive com a comprovada tentativa de suborno de míseros um milhão de dólares, que resultou na prisão do braço direito do Dantas, mas que inacreditavelmente preservou o mandante, o próprio Dantas.

Do outro lado: Uma corrente política que quer descaracterizar o serviço do delegado Protogenes, transformando o delegado federal em um criminoso, inclusive querendo lhe imputar penalidades.
Motivo: Um suposto vazamento de informações do Dr. Protogenes para imprensa.
O crime do Dr. Protogenes?... Querer expor a público aquilo que todos nós sentimos na pele, no dia a dia, seja na criminalidade e na violência das ruas e estradas esburacadas, seja na condição precária dos hospitais públicos, na altíssima taxa de desemprego e por aí vai numa lista interminável de fatos ruins para a vida do cidadão que habita esta parte do planeta. Até onde pode chegar esta inversão de valores?...

Em Operação Satiagraha
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Em 24/07/2008 17h26
"Inviolabilidade, imunidade, inimputabilidade, blindagem..."
Será que as palavras acima têm alguma coisa a ver com "impunidade"? Certamente sim, há um velho ditado que diz mais ou menos assim: "Dê poder ao homem para realmente conhece-lo de verdade". Nós conhecemos aqui no Brasil muito bem o que a palavra "IMUNIDADE", significa e quanto ela tem sido perniciosa aos cofres públicos.
Não é possível que em todos esses rumorosos casos de corrupção que borbulham na república e que ao final acabam não resultando em qualquer pena aos acusados, sejam apenas perseguição a injustiçados políticos e apaniguados.
Acreditar nisso, seria o mesmo que dizer que temos nos ministérios públicos, nas instituições policiais e nas esferas inferiores da justiça, servidores inescrupulosos que não fazem a menor cerimônia de irresponsavelmente lançar na lama pessoas inocentes que estão aí servindo a nação.
Não dá para acreditar nisso, prefiro acreditar que é o STF que navega contra a maré. Chega dessa palavra: "Imunidade", ela fede do mesmo jeito que a palavra "Impunidade".
As prerrogativas conferidas aos advogados para que estes executem o seu trabalho, já são mais do que excessivas. Não precisam estes também, se tornarem uma classe de cidadãos acima da lei.
O máximo que acontece numa batida policial é ser encontrado algo que se configure como prova de um crime. Quando isso acontece, não deveria se fazer distinção se o acusado de dar guarita ao material é um advogado ou...

Em Operação Satiagraha
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Em 24/07/2008 11h14
Não há nada de errado em mostrar que determinados candidatos diferentemente de outros, tem processos contra si em algumas esferas do poder judiciário, pois ninguém está proibindo às suas candidaturas.
O que gera essa grande polêmica é o fato de que em quase 100% por cento dos casos, esses mesmos processos não acabam dando em nada por causa da dificuldade que se tem de investigar autoridades blindadas com imunidades, pela morosidade da justiça e também pela histórica posição contrária do STF às decisões das esferas inferiores, quando o objeto em questão é corrupção de autoridades públicas e seus associados.
Não sabemos se isso tem alguma coisa a ver com o fato desse tribunal ser formado por servidores que são escolhidos pelos presidentes da república, emprestando com isso um cabresto político a mais alta esfera da poder judiciário.
Fato é que o que tem acontecido no Brasil, é que nós temos um ministério público e uma polícia que investiga e prende, baseado nos indícios que encontra e que acha serem suficientes para o indiciamento e para a prisão e, do outro lado, temos um STF, que se posiciona em sentido contrário soltando os acusados e não lhes inputando qualquer pena.
O que se deflui disso tudo é que cada vez mais a impressão que se tem é de que realmente a impunidade é endêmica no Brasil e que só se da mal, quem não é político ou quem não está envolvido com eles.

Em Eleições 2008
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Em 21/07/2008 14h04
Comenta-se que quando alguns agentes da polícia federal faziam suas diligencias a serviço da operação Satiagraha, outros agentes os perseguiam, provavelmente a mando de gente muito importante, querendo saber se tais investigações, poderiam vir bater às suas próprias portas.
É por isso que esses políticos velhacos, que combatiam a corrupção no passado, se fingem de surdos e ficam completamente mudos, quando se fala da necessidade extrema da independência de certas instituições como a polícia federal e o banco central por exemplo.
A grande maioria deles, não sobreviveria a isso...O bom caráter deles, faz parte de uma ficção despejada em discursos rasos que carregam em si, um abismo intransponível entre seus atos sorrateiros e as belas intenções de suas palavras.
Quantos desses velhacos, alucinados por grandes quantias, resistiriam a um suborno de um milhão de dólares? ou para quem não sabe muito bem o que é isso significa, quase dois Big Brother, ou a um Proposta indecente.
Quem que na república, se dignou a chamar o abnegado delegado para condecorá-lo com a mais alta honraria estatal por não ter sucumbido a tal agrado num país onde transbordam os casos de corrupção envolvendo altas autoridades.
Em vez disso, um rebuliço se instalou no bananal, envolvendo altas figuras da república. O que se propõem?... Apenas atos legislativos, para jogar nuvens de fumaça e tirar da ótica dos eleitores, a importância do trabalho desses abnegados.

Em Operação Satiagraha
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