Comentários


Comentários de Edmundo Ribeiro
Em 21/06/2009 11h23
Se tem alguma coisa que deve mudar urgentemente no Brasil é o Poder Judiciário. Do que jeito como a Justiça funciona, em todas as suas esferas, já perdeu o sentido o sentido de existir, há muito tempo. Vamos para aos exemplos práticos. Desde 1978, 31 anos atrás, tenho uma ação judicial contra o falecido Banorte que nunca chega à fase final. Através de uma liminar, ganhamos anos atrás o direito de quitar o apartamento com depósito em juízo. Anos depois, chega outro juiz e desfaz a Justiça em favor do banco (Banorte) que nem existe mais. Uma jornalista, colega minha, está com uma ação trabalhista contra a Rede Manchete há mais de 15 anos. Os bens da antiga empresa foram penhorados e nada. Tenho outra ação de separação conjugal há mais de três anos. Na última audiência, há seis meses, o juiz nem havia lido o processo. E está lá esperando que o juiz trabalhe e dê sua sentença final. Então de que adianta ter aporte científico-técnico específico para exercer a função de juiz, se não tem a honestidade de trabalhar e fazer jus ao que recebe, por sinal muito bem remunerado com dinheiro público, além de regalias questionáveis. Não vou entrar aqui no mérito de desvios freqüentes de condutas, atitudes e tomadas de decisões. Aí eu pergunto aos ministros do STF: os senhores estão atacando várias profissões, por que não começar arrumando sua própria casa?

Em Diploma de Jornalista
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Em 19/06/2009 18h11
Está na hora de dar um basta na prepotência, no autoritarismo e nas baixarias do presidente do STF, Gilmar Mendes. Além dele, com raríssimas exceções, os ministros do STF se manifestam como se fossem o Poder Absoluto, intocável, e querem ter moral para falar em liberdade de expressão. A única liberdade que realmente defendem é a dos grandes corruptos: banqueiros, empresários, fazendeiros e alguns políticos, quando lhes convém.

Em Judiciário
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Em 18/06/2009 19h02
Lamentável a decisão do STF contra o diploma de jornalista. Se a atividade jornalística é "disponibilizada para os vocacionados, para os que têm intimidade com a palavra", como dizem os ministros do STF. Eu usaria o mesmo argumento que para ser juiz é preciso ter vocação para fazer valer a Justiça. É fundamental ter integridade, dignidade, caráter e honradez, qualidades que faltam à maioria dos juízes no Brasil, principalmente os dos superiores tribunais, como o STF, com raríssimas exceções. Só conhecimento científico não dá respaldo ao exercício da profissão de juiz. Já dizia o grande filósofo Sócrates: "Existem quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente." É mais digno ser um profissional de jornalismo, culinária, corte e costura do que ser um juiz presidente do STF, com conduta, atitudes e decisões suspeitas. Com a palavra, a opinião pública brasileira.

Em Diploma de Jornalista
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Em 18/06/2009 18h18
É mais digno ser um profissional de jornalismo, culinária, corte e costura do que ser um juiz presidente do STF, com conduta, atitudes e decisões suspeitas. Com a palavra, a opinião pública brasileira. Já dizia o grande filósofo Sócrates: Existem quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente.

Em Lei de Imprensa
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Em 18/06/2009 18h15
Lamentável a decisão do STF contra o diploma de jornalista. Se a atividade jornalística é "disponibilizada para os vocacionados, para os que têm intimidade com a palavra", como dizem os ministros do STF. Eu usaria o mesmo argumento que para ser juiz é preciso ter vocação para fazer valer a Justiça. É fundamental ter integridade, dignidade, caráter e honradez, qualidades que faltam à maioria dos juízes no Brasil, principalmente os dos superiores tribunais, como o STF, com raríssimas exceções. Só conhecimento científico não dá respaldo ao exercício da profissão de juiz. Já dizia o grande filósofo Sócrates: "Existem quatro características que um juiz deve possuir: escutar com cortesia, responder sabiamente, ponderar com prudência e decidir imparcialmente." É mais digno ser um profissional de jornalismo, culinária, corte e costura do que ser um juiz presidente do STF, com conduta, atitudes e decisões suspeitas. Com a palavra, a opinião pública brasileira.

Em Lei de Imprensa
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Em 03/05/2009 11h03
Candidatos de todo o país receberam um total de R$ 246 mil? Só isso? Essa quantia é mil vezes menor do que foi doado só para os candidatos de Pernambuco, nas última eleições. Imaginem os valores doados em todo estado de São Paulo e em todo o País. Não podemos falar em democracia, enquanto as doações não forem regulamentadas, fiscalizadas (de verdade) pelos TREs e TSE, com as devidas punições nos casos irregulares. Essas doações devem ser amplamente divulgadas antes das eleições, para que os eleitores saibam que o candidato Fulano representa os interesses dos grupos empresarias X e Y; dos bancos Z e W; dos sindicatos A e B, das federações E e F... Para isso, deveria haver uma norma que as doações só poderiam ser feitas até, no máximo, 60 dias antes das eleições, por exemplo. Outra questão é o poder da Imprensa nas eleições, que funciona como um partido ou um suporte decisivo para definir resultados de eleições, principalmente para governadores e presidente da República. Além da legislação eleitoral que já beneficia quem está no poder com um maior tempo na proganda gratuita. Isso é democracia?

Em Eleições 2008
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Em 12/04/2009 20h06
O presidente Lula tenta, desesperadamente, uma aproximação de Dilma com os movimentos sociais. Lula assume essa atitude eleitoreira, pois sabe e não admite que há muito tempo se afastou daqueles que acreditavam num governo popular. Não realizou reforma agrária; não investiu na educação e saúde públicas; cooptou sindicalistas e enfraqueceu o movimento sindical; deixou a Amazônia ser devastada; o PAC está empancado; tarifas públicas e preços de alimentos, remédios aumentam de forma absurda (mesmo antes da crise).
Enfim, temos um governo de marketing que deu a esmola do Bolsa Família para uns 15 milhões de brasileiros e ajudou uns 10 milhões dos mais ricos a enriquecerem ainda mais. Somos 190 milhões: 190 - (15 +10) = 165. Ou seja, a maioria dos 165 milhões de brasileiros perderam seu poder aquisitivo, tiveram queda de seu padrão de vida.
Agora, vem com Dilma com seu sorriso plástico, tentando continuar a enganação.
Não dá. Nem Serra, nem Dilma.

Em Eleições 2010
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Em 12/04/2009 15h48
A tentativa de aproximação de Dilma com os movimentos sociais é uma atitude eleitoreira, pois o presidente Lula há muito tempo se afastou daqueles que acreditavam num governo popular, não fez reforma agrária; não investiu o que devia na educação e saúde públicas; cooptou sindicalistas e enfraqueceu o movimento sindical; deixou a Amazônia ser devastada; o PAC está empancado; tarifas públicas e preços de alimentos, remédios aumentam de forma absurda (mesmo antes da crise).
Enfim, temos um governo de marketing que deu a esmola do Bolsa Família Para uns 15 milhões de brasileiros e ajudou uns 10 milhões dos mais ricos a enriquecerem ainda mais. Somos 190 milhões: 190 - (15 +10) = 165. Ou seja, a maioria dos 165 milhões de brasileiros perderam seu poder aquisitivo, tiveram queda de seu padrão de vida.
Agora, vem com Dilma com seu sorriso plástico, tentando continuar a enganação. Não dá. Nem Serra, nem Dilma.
Quero mandar um recado ao Sr. João Carlos Gagliardi para que ele se informe um pouco mais. Quem vem destruindo o Patrimônio Público há muito tempo e principalmente agora, com a desculpa da crise, são determinados empresários que se apoderam do dinheiro do BNDES e outros bancos oficiais, não investem na produção e demitem trabalhadores. E ainda tem algumas empresas que fazem envio ilegal de dinheiro para o exterior, lavagem de dinheiro, superfaturamento de obras públicas...

Em Eleições 2010
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Em 03/04/2009 11h23
Por que a imprensa, em geral, só dá destaque às doações da Camargo Correa a partidos políticos? Na realidade, o foco principal da ação Castelo de Areia da Polícia Federal (PF), que justifica as prisões realizadas, são os crimes financeiros, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, inclusive falsificações de notas fiscais. Por que a imprensa não procura saber e divulgar mais detalhes sobre essas operações ilícitas? A linha editorial das matérias segue a mesma tática da nota oficial da Empresa Camargo Correa que procura distorcer a questão principal e confundir a opinião pública. Até o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, de forma duvidosa, busca descaracterizar a ação competente da PF e do Ministério Público Federal (MPF). Alguns ministros do STF também deveriam ser investigados por estarem obstruindo o trabalho da PF e do MPF.

Em Castelo de Areia
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Em 03/04/2009 09h21
Por que a imprensa, em geral, só dá destaque às doações da Camargo Correa a partidos políticos?
Na realidade, o foco principal da ação Castelo de Areia da Polícia Federal que justifica as prisões realizadas são os crimes financeiros, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, inclusive com falsificações de notas fiscais. Por que a imprensa não procura saber e divulgar mais detalhes sobre essas operações ilícitas. A linha editorial das matérias segue a mesma tática da nota oficial da Empresa Camargo Correa que procura distorcer a questão principal e confundir a opinião pública. Até o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, de forma duvidosa, busca descaracterizar a ação competente da PF e do Ministério Público Federal. Alguns ministros do STF também deveriam ser investigados por estarem obstruindo o trabalho da PF e do MPF.

Em Castelo de Areia
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Em 02/04/2009 19h02
Denúncias sobre irregularidades e atos de corrupção cometidos por senadores são tantas que os demais se apressam em prestar solidariedade ao coitado do denunciado, vítima das malvadezas dos jornalistas. Por que eles brigam tanto em determinadas matérias em tramitação no Senado e neste caso, formam uma corrente única, uma voz uníssona? Com medo de futuros respingos nas suas ações, todos esquecem as diferenças partidárias. Senadores do PSDB, PMDB, PSB, PTB e DEM todos juntoS a favor do esbanjamento do dinheiro público. Vale destacar que entre eles, está o senador Jarbas Vasconcelos, que recentemente fez declarações e discursos contra a corrupção e em defesa da ética. Sinceramente, teríamos uma democracia mais fortalecida se o Senado fosse fechado e funcionasse apenas um parlamento federal. Mas como isso está longe de acontecer, que tal nas próximas eleições de 2010, votar em novos nomes, ou seja, cassar pelo voto, todos atuais senadores. A gente tem essa arma na mão, é só puxar o gatilho.

Em Senado
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Em 02/04/2009 18h28
Denúncias sobre irregularidades e atos de corrupção cometidos por senadores são tantas que os demais se apressam em prestar solidariedade ao coitado do denunciado, vítima das malvadezas dos jornalistas. Por que eles brigam tanto em determinadas matérias em tramitação no Senado e neste caso, formam uma corrente única? Com medo de futuros respingos nas suas ações, todos esquecem as diferenças partidárias. Senadores do PSDB, PMDB, PSB, PTB e DEM todos juntos a favor do esbanjamento do dinheiro público. Vale destacar que entre eles, está o senador Jarbas Vasconcelos, que recentemente fez declarações e discursos contra a corrupção e em defesa da ética. Sinceramente, teríamos uma democracia mais fortalecida se o Senado fosse fechado e funcionasse apenas um parlamento federal. Mas como isso está longe de acontecer, que tal nas próximas eleições de 2010, votar em novos nomes, ou seja, cassar pelo voto, todos atuais senadores. A gente tem essa arma na mão, é só puxar o gatilho.

Em Senado
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Em 02/04/2009 14h54
É muito estranha a atitude do presidente do Supremo Tribunal Federal de posicionar-se contra a Justiça. A nota oficial da procuradora da República Karen Louise Jeanette Kahn, do Ministério Público Federal, esclarece o que a imprensa vem distorcendo. A nota diz que "são fartas provas de crimes financeiros e de lavagem de dinheiro" até então colhidas, o que justifica as prisões dos diretores da Camargo Correa. Não são as doações a partidos políticos que determinaram a ação da Polícia Federal. Aí é mais um crime que deve ser apurado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Afinal, além do salário altíssimo, de não cumprir sua função, de sempre agir de forma suspeita, o que pretende o presidente do STF?

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Em 01/04/2009 21h32
É imprescindível a exigência do diploma de jornalismo para o exercício da profissão para que tenhamos empresas que se aproximem mais de produzir um jornalismo de verdade.
Mesmo com a exigência do diploma, existe uma grande distância entre os fatos de interesse coletivo e as "notícias" que são divulgadas nos jornais escritos, falados e televisivos. Muitas vezes, há distorção ou omissão.
A maioria dos jornalistas profissionais cumprem seu papel, de forma competente, mas sua matéria pode ser limitada logo pela pauta ou depois, corre o risco de ser podada pelo editor que age como pensa o dono do jornal, que não é jornalista.
Porque na realidade não temos liberdade de imprensa e sim, liberdade de empresas que "brincam de fazer jornalismo". Os meios são pautados uns pelos outros, as matérias são repetitivas. Fatos importantes não viram notícia. O mundo se torna muito reduzido e o enfoque se torna uniforme.
Dessa forma, as grandes empresas de comunicação tentam impor um pensamento único, o que torna ainda mais frágil a democracia brasileira. Com jornalistas de verdade, diplomados, este risco é menor. Mas, além do diploma, devemos lutar pela democratização dos meios de comunicação.

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