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Comentários de Flávio Ribeiro
Em 10/07/2009 21h26
House of Horrors...
Essa VERGONHA que, eu como cidadão do estado brasileiro sinto, deveriam sentir esses senhores que se intitulam representantes do povo do Brasil, estariam melhores em suas mansões cuidando de suas empresas ou em um lugar pior! NO INFERNO!!! Por muito menos vários políticos no mundo largaram seus cargos políticos, agora esse senhor Sarney impõe sua nada agradável presença como senhor do tudo.
E o Lula vai perdendo a popularidade.
Ainda bem não há brasileiros atiradores insanos como nos EUA.

Em Senado
sem opinião
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Em 06/07/2009 23h56
Na minha humilde concepção, o que está faltando é mais pressão para reformas logísticas do estado, o Brasil só vai progredir com a criação de cargos de carreira pública com concursados, CHEGA DE NEPOTISMO!!! CHEGA DE NOMEAÇÂO!!!
Tem que ser como o São Paulo futebol clube, o técnico é substituido mais a comissão técnica se mantém.

Em Senado
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Em 06/07/2009 23h20
A sociedade está acostumada com estes estúpidos representantes, em todo o mundo há um retrocesso das políticas humanistas, enquanto a ONU se vê cada vez mais impotente diante dos autoritarismos militarizados, a sociedade brasileira se mantém cega aos autoritarismos dos politiqueiros.
Eu vi um repórter ser agredido por seguranças trogloditas.
Por isso que não estão nem aí para a opinião pública.

Em Senado
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Em 30/06/2009 01h34
Militarismo é força e toda força leva a uma resistência contrária, nem sempre de mesma potência, mas de igual valor e legitimidade.
Nesta era da informação e liberdade toda imposição militar está fadada à derrota, todas as ditaduras que se estão mantidas estão ainda assim porquee não se encontram restringidas por forças sociais e econômicas globais regentes da sociedade humana, os "chavismos" e seus derivados são "protegidos" pela miséria e ignorância, estas criam no oprimido uma sensação de impotência.
Isso é temporário, já que os objetivos dos governos humanos é a ascensão no que se refere a vida em suas comunidades diante do globo. Cidadão nenhum aceita a destruição de seus direitos pela força, o nacionalismo exacerbado é o apelo a uma identidade em nome dos interesses pessoais.
Contratos sociais tendem a ser pragmáticos, se não correspondem são combatidos, mas para combater é necessário sensação de poder, e essa, os militares de Honduras logo perderão.

Em Honduras
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Em 25/06/2009 18h35
Olá Bruno, obrigado pelas informações que eu não sabia, eu tentei apenas simbolizar o quanto considero ultrapassado a concentração de representatividade política a poucos funcíonários.
Permita-me discordar caso esteja tentando dizer que o sistema político da Usp é perfeito ou mesmo "bom", um ambiente tão heterogênio deveria ter mais "focos" de poder político, onde alunos, representantes de cursos, funcionários teriam mais voz.
Como uma entidade pública de ensino e autônoma, ter todas as decisões rogadas a alguns eruditos e membros da sociedade, parece-me mínimamente "impositivo".
A melhora nos sistemas só acontesse quando há o maior número de cabeças pensando.
Aliás, se possível, explique melhor o sistema americano, se não, obrigado assim mesmo.

Em Confusão na USP
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Em 24/06/2009 01h01
Os próximos dias mostrarão se há ou não motivos politicos na greve.
Eu acho os valores da Cruesp bastante razoáveis, compatíveis até após um melhor acerto e discussão, o que eu não aceito é o ABRAÇO de ESTUDANTES a repressão MILITAR sob a óptica de um protecionismo sem base. Proteção ao patrimônio ou da PAZ destes supostos não-aderentes?
Sem a PM no campus a greve volta ao seu âmbito "normal", toda luta em nome de direitos trabalhistas é legítima, legal e protegida pela constituição, cabe o uso do bom senso pelas duas partes.
Uma reforma política é necessária na Usp, melhor representatividade de todos os grupos formadores da entidade, CHEGA de catedras isso é anacrônico.
Greve não é guerra, não existe uma imposição incondicional de um vencedor, mas sim o uso do incômodo pacífico, seja à PAZ ou aos INTERESSES financeiros, para obtenção de direitos.
Ela se torna ilegal quando há exaltação e exagero dos meios, PERTUBAR está na quintessência de qualquer movimento grevista. Pedir presença MILITAR para abafar a greve?Isso não pode mesmo.
Quem parte para violência perde a razão, foi nisto que a Reitoria pisou na bola.

Em Confusão na USP
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Em 23/06/2009 11h25
Estranho....
Todo mundo que acha absurdo a repressão miltar da greve é logo acusado de pseudo-comunista, maconheiro e vagabundo.
Sinceramente, isso me irrita profundamente, essa de que tudo é intriga da oposição não cola mais, pelo menos não a quem pensa, admito que o governo de São Paulo não teve MUITA culpa no caso, eu assim como quem acompanha a greve além de assistir relances na TV.
O nosso excelente ex-ministro da saúde está se saindo um governador HORRÌVEL, reprimindo trabalhadores sempre usando esses argumentos ridículos que as greves são para destruir a imagem pública dele.
E a greve dos professores ano passado?
Eu votaria nele para presidente para que houvesse um dinamismo no poder, mas vejo ele se aliando à Reitoria e aplaudindo agressão MILITAR, ELE QUE FEZ PARTE DO GRUPO DE ESTUDANTES QUE RESISTIRAM A DITADURA, ele não merece meu voto.
VIVA A DIGNIDADE HUMANA, respeito a condição humana sem assistir o interesse dos egoístas é tudo que o Brasil precisa para deixar de ser um país do terceiro mundo e viver o período mais belo da sua história, se eu tiver sorte estarei vivo para ver a luta de CENTENAS de brasileiros por um Brasil menor que atenta a TODOS, não aos que não aceitam ter suas aulas interrompidas porque acham mais vantajoso não perder UM MÊS de aula a UMA DÈCADA DE LUTAS pela dignidade e respeito à classe estudantil.

Em Confusão na USP
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Em 22/06/2009 16h35
O problema não é ter policiais na Usp, afinal o patrulhamento ao redor é inevitável, mas sim a OCUPAÇÂO MILITAR DE 200 POLICIAIS, é uma afronta aos estudantes que tem o mínimo de espírito político e consciência histórica, existe a guarda do campus para garantir a segurança, se é efetiva ou não, é outra discussão.
A maioria não grevista gosta da ocupação da PM, pois vêem nisso um elemento de inibição aos grevista o que garante seu "comodismo".
Sempre houve e sempre haverá greves na USP, os estudantes deveriam se unir contra a MILITARIZAÇÃO nas negociações independentemente se aderem ou não a greve, ou se a acham injusta, pessoalmente não concordo com os termos dos grevistas, existe a linguagem e a política um acordo é sempre possível por mais extremas que sejam as opiniões.

Em Confusão na USP
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Em 22/06/2009 15h35
Na minha humilde opinião são necessários mediadores políticos que são representantes da sociedade civíl tal qual deputados, vereadores ou senadores, deveriam se envolver políticamente nas negociações, se possível mediadores neutros e de renome como o Ministro dos Esportes ou o senador Eduardo de São Paulo, mesmo sabendo que eles tem lá seus afazeres, são representantes das duas partes e evitariam confrotamentos e radicalizações desnecessárias.
Específicamente estas duas personalidades (como já disse, na minha humilde opinião) tem certo apelo no imaginário das duas partes e seu envolvimento político poderia gerar até uma melhoria na imagem de ambos diante da opinião pública (algo extremamente conveniente para os dois).

Em Confusão na USP
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Em 21/06/2009 11h23
È duro argumentar com pessoas que não enxergam além do imediatismo, não percebem que sua comodidade de hoje foi adquirida com sangue, suor e lágrimas, pregam a conservação de sistemas repressivos sob a ótica do egoísmo instantâneo determinante.
Em uma ditadura não se poderia usufruir da liberdade de se expressar pela internet sem ter seu post modificado em função do poder.
Muitos não admitem a greve porque ela vai contra o seu interesse de usar o tempo precioso o mais rápido possível. Como se o tempo formasse o cidadão critico e universal necessário para este século adjunto, revolucionário pela tecnologia, humanizador pelo fortalecimento dos contratos sociais entre PODER e SOCIEDADE, muitos não vêem o claro retrocesso que a utilização das ferramentas de repressão MILITARES são.
Séculos após grandes mentes iluminadas terem procurado o fortalecimento da dignidade humana, pessoas egoístas e narcisistas buscam no interesse imediato se colocam na vanguarda de poderes repressivos.
Um postante chamou os grevistas das humanas de "massa de manobra", triste mas HUMANO, desclassificar os colegas discentes em nome do meu.
Essa de cada um pelo que lhe é conveniente é a expressão máxima do instinto primata, parece invencível.
Mesmo sendo sapiens sapiens, o humano prefere ignorar o saber em nome do querer.
A liberdade é saber quem te manipula, se a comodidade é seu mestre sinto pena de você, pois será mais um na estatística dos depressivos, insanos e MASSA DE MANOBRA DO PORDER.

Em Confusão na USP
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Em 19/06/2009 17h17
Não é bacana poder se manifestar sem levar PORRADA de militares armados de bombas de concusão???
Não querer a greve e manifestar isso é resultado que DIREITOS foram RESPEITADOS, por conseguinte os grevistas: pela FORÇA, VIOLÊNCIA FÍSICA e MORAL foram desrespeitados em seu DIREITO.
MILITARIZAÇÂO é IMPOSIÇÂO, 200 políciais para controlar, como disseram alguns, uma minoria de alunos e funcionários desordeiros e destruidores do patrimônio público?
Alguns grevistas radicalizaram? SIM. Mas tomar parte pelo todo é burrice: 1.Existe nazismo no Brasil.
2.Nazistas são parte dos brasileiros.
3.O Brasil é uma nação de nazistas.

Vamos convocar o conselho de seguraça da ONU...
1.Há pobreza em São Paulo.
2.Os pobres são parte dos paulistas.
3.São Paulo é pobre.
Vamos pedir assistencialismo financeiro ao resto do Brasil.
Parece absurdo mas é o que está acontecendo na USP.
1.Houve excesso na greve.
2.Parte dos grevistas foram excessivos.
3.A greve é um excesso.
POLÌCIA MILITAR NELES,,,

Em Confusão na USP
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Em 17/06/2009 11h52
Aderir ou não a greve é uma opção sempre tiveram cursos que mantiveram suas aulas em muitos casos, um piquete é realmente um abuso, mas OCUPAÇÂO MILITAR NA USP, partindo da premissa: PM defenderá o patrimônio Usp, é tratar os próprios colegas alunos, professores e funcionários grevistas como vândalos e bardeneiros.
Já começa com uma generalização, falácia classica do senso comum, triste ver futuros ciêntistas sociais não enxergando além do cursinho, deixa eu falar um segredinho, todo grevista pertuba os não-grevistas, essa é a quintessência de qualquer movimento social, tiro meus amados amigos da posição confortável que estão para todos nós progredirmos.
Agora se sentir seguro mandando a Polícia MILITAR agredir até quem está de passagem em nome da paz para o meu umbigito?
Como já disse antes, PM na USP é culpa do imediatismo do estudante moderno, acostumado a ter tudo rapidamente pela tecnologia, esqueceu-se de pensar com o próprio cérebro e visualizar além da caixa.
Um bom jogador de xadrez consegue ver a jogada do adversário antes deste, PM na USP é: MILITARIZAÇÂO DAS LUTAS POLÌTICAS INTERNAS DA ENTIDADE.
União contra a PM no Campus, aderir a greve é outra história.
Você tem o direito de dizer: NÂO FAREI!!! Mas não de dizer: NÂO FAÇA ISSO!!!
A diferença é miníma, mas determinante.
A constituição permite manifestações em lugares públicos.

Em Confusão na USP
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Em 16/06/2009 15h37
Ainda mais triste que os discentes sem noção do que a PM na USP, ou em qualquer universidade, representa.
È o partidarismo cego de meios de difusão de notícia renomados, ferremetas da democracia no esterior, aparelhos de repressão estatal no Brasil, não lembram-se da censura e exílio.
A derrota de pesamentos anacrônicos, como é esse paradigma de repressão militar a estudantes é questão de tempo, pois TUDO está sujeito as LEIS NATURAIS do PROGRESSO.
Não é apenas o descaso com a educação, mas a forma de lidar com os problemas desta, bombas e borracha não ferem o pensamento inteligente.
Os dicentes que apoiam a presença da PM deveriam estar num panóptico, vestindo uniformes bege e aprendendo como uma tábula rasa, como diria Freire, através de plugs na cabeça.
Deixariam então a universidade aos que compreendem as fórmulas que usam, aos que tem potencial de ir além de ser um diplomado, mas sim um cidadão FORMADO.

Em Confusão na USP
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Em 16/06/2009 11h40
Eu acho engraçado como alguns alunos e ex-alunos apoiam a presença da PM no campus, esquecendo-se convenientemente do histórico de lutas políticas da entidade USP, não é nem preciso aderir a greve alguma, mas ocupação militar para reprimir lutas políticas partindo da premissa: proteção aos que não aderiram, é inacreditável.
A verdade é que isso é um retrocesso ao espírito político do universitário, nada mais normal, afinal essa é uma geração de acomodados que não tem nada a conquistar pela luta contra a repressão, a não ser pela satisfação dos próprios egoísmos e prazeres.
Se a USP fosse um ser pensante ela estaria chorando ao ver quem faria parte dela, ser inteligente não é aglomerar conhecimentos, mas ser capaz de olhar de fora da caixa e ENTENDER o que se passa e AGIR de acordo.
Sò lamento, que saudade dos estudantes de espírito forte que ajudaram a construir esse país.

Em Confusão na USP
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Em 02/03/2008 00h19
Televisão não é só cultura é também entretenimento.Eu gosto do bbb.
Caro Wilson, devo dizer que seuas criticas à televisão me desconcertaram, seus argumentos se tratam o BBB como um aparelho de alienação ou a Televisão Brasileira como repressor da cultura, isto é apenas em parte verdade. A cultura não está reclusa aos livros e jornais, a opinião do cidadão não é determinada por um programa onde os personagens/participantes são esteriótipos ou coisificados como você disse.Se houver um tratado empírico que trate a influência de tais programas(reality shows) na sociedade, é provável que seja mínima.Ora, diga a um carregador de caminhões que pare de beber e ir para o forró, e provalvelmente ele se suicidará, diga a um camponês viciado em ópio para ele parar, e ele se matará. O "pão e circo" é tudo que algumas pessoas tem, queira Deus que todos pudessemos ler livros puramente culturais e educativos e não necessitássemos de entretenimento, criticássemos o que não nos agradava com VEEMÊNCIA, não é um apelo a misericórdia, mas, um lembrete do poder social do entretenimento, principalmente em um país pobre em educação (populacional, nossa burguesia é uma das melhores educadas do mundo) como o Brasil. O BBB não está aí como instrumento da educação, mas é resposta a um programa chamado "Casa dos Artistas", e, está na oitava edição por dar ibope/dinheiro/poder para a rede globo.Se alguém não gosta, ótimo, não assista.Não gosto de novelas e não digo que estraga a cabeça de ninguém.

Em "Big Brother Brasil 8"
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