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Comentários de Pascoal Rabelo
Em 12/04/2008 18h28
(continuação)

Ainda neste parágrafo, o senhor afirma ser um ferrenho opositor ao governo Lula, sem ter que dispor do preconceito, que, aliás, orgulha-se em saber que o país está mudando neste sentido. Bom saber disso, todavia, soa-me estranho esta sua afirmação, não apenas por discorrer mais de uma vez do termo "ocê dirigido-se a minha pessoa, mas, quanto às enumeras vezes em citar nos seus textos: "Lula-du-pt"; "Lula-du-puder"; "Lula ocê é noiss"; "krássiisss mais simprisss"; etc.

Esta sua afirmação: "(((em absoluto por ser Lula ,oriundo da classe operária - ,pois esse detalhe me orgulha e muito em ver que em nosso país os preconceitos estão indo pro ralo-abaixo))))" não se sustenta e foi desmascarada no seu texto acima de 07/04/2008 19h07min, que prova e comprova que JAMAIS se orgulhou ou se orgulha de saber que o país está sendo governo por um operário. A gota dágua desta sua falácia deu-se quando deixou soltar a mola propulsora, ora comprimida, do seu preconceito, quando destilou essa ira:

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 12/04/2008 18h26
Caro Marcelo Spencer,
Só hoje, sábado, dia 12, vi seu comentário na mesma página do José Martins. Desculpe.

Primeiro gostaria de agradecer às suas primeiras colocações dirigidas à minha pessoa. Considero-as sinceras, apesar do seu "ocê". Sou petista, sim, talvez hoje mais lulista do que petista, graças às trapalhadas do C. M. do PT de São Paulo. Permita-me, apenas uma correção ao seu comentário. Não sou economista, e nem me considero uma pessoa inteligente, apenas curioso e atualizado. Por gostar muito de filosofia, questiono tudo que me chega fácil aos olhos e aos ouvidos. E, não são poucos os petistas inteligentes. Existem muitos.

Na segunda abordagem o senhor diz que evito trocar idéias construtivas com a sua pessoa. Estranho tal fato, uma vez que sempre busquei o embate civilizado em assuntos que merecem serem discutidos. Às abordagens com agressão pessoal ou jargões fascistas, procuram abster-me. Gosto e permito-me do embate construtivo à exaustão. Lamento, entretanto, não dispor do tempo necessário para dar continuidade às discussões, visto que, uma simples interrupção, seja por falha da moderação deste espaço, ou devido a ausência de um dos participantes, a discussão torna-se monologa e perde-se o sentido ou contexto.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 12/04/2008 16h16
(continuação)

Finalizando, caro Martins, eu não comungo de atos impróprios e nem justifico erros apontando outros. Se tiver cuidado, faça uma leitura nos meus quase 500 comentários e verificará que JAMAIS fiz apologia ao crime ou a qualquer irregularidade. Entretanto, reafirmo que, enquanto vivo jamais concordarei que pessoas ou entidades inidôneas, que hoje se postam como os neo-indignados ou neo-puritanos, sejam os juizes da moral e da ética, ou que se achem em condições de julgar o PT estando com os dois pés na lama.

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 12/04/2008 16h15
(continuação)

"4) Ninguém dá tanta importância para os escândalos da oposição porque presente dá mais Ibope que passado".

Resposta: Concordo plenamente com o senhor neste item. Alias, já que estamos alinhados com esta teoria, não sei por que criticou o comentário quando afirmei que a ninguém, politicamente, interessa abrir sepultura de moribundo político ou dar um de valente chutando cachorro morto. Foi por este motivo que, inteligentemente, a oposição e a mídia colocaram à tona o fajuto dossiê da família real tucana.

Qual o objetivo ou a grande jogada na montagem deste circo? Por que ao invés das contas do moribundo FHC eles não mostraram as contas da alma viva do Serra? Como ninguém teria interesse no zumbi, todos os holofotes da mídia se voltariam a quem montou o banco de dados ou dossiê. Assim, eles (a oposição e a mídia) detonariam a Casa Civil, a popularidade do Lula, por tabela e, mais do que nunca blindariam e esqueceriam as contas dos cartões corporativos do governo tucano de São Paulo, que é situação no momento e não oposição.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 12/04/2008 16h14
(continuação)

"3) Para a imprensa que vive de notícias, achar irregularidades no governo daqueles que durante muito tempo se colocaram como certinhos e que jamais entrariam em esquemas e sempre combateram os escambos políticos, isso é um prato cheio. Quanto mais o indivíduo se declara honesto, maior é a sede de se provar o contrário. Dessa forma, mais certinho ele tem que andar e menos contradizer o que declara publicamente".

Resposta: Este estigma logrado ao PT que "sempre buscou a ética" ou que "durante muito tempo se colocaram como certinhos"..., vejo como panfletos oportunistas e anti-petistas, inteligentemente formulados pelas grandes organizações (inclua-se aí a grande imprensa) como a melhor forma de desmoralizar o partido. Basta verificar que, a reboque destes enfoques, encontraremos varias pessoas que, de forma ardilosa, buscam passar segurança nas suas posições político-partidárias, afirmando ilações como estas: "que já foi petista" ou que "já votei no PT", no intuito de passar credibilidade às suas argumentações.

Acredito que não devemos avaliar um partido ou uma entidade a partir deste ponto ou conotação. Não podemos considerar o PT o partido mais corrupto, só por que pregou a ética enquanto esteve na oposição. Isto soa como insensatez, pois seria o mesmo que afirmar que o PSDB é o mais sério, considerando, apenas, que este partido jamais pregou ser ético. É isso?

(continua)

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Em 12/04/2008 16h13
(continuação)

"2) O PT foi oposição durante muito tempo e fez exatamente (ou mais) o que estão fazendo com ele hoje. Por que a oposição seria diferente apenas para o PT"?

Resposta: Eu não falei que a oposição deveria relaxar com o PT. Sou a favor de uma oposição responsável e vigilante. Não concordo que o PT fez pior quando era oposição, pois, jamais teve o grande apoio da Mídia para transformar simples factóides em fatos. Esta é grande diferença. É justamente esta a grande diferença.

Ainda assim, prefiro esta oposição a nenhuma, pois sem a oposição corremos o risco dos situacionistas promoverem, irresponsavelmente, mudanças no regime político brasileiro; tenderiam ao totalitarismo, ao aprovarem medidas e políticas de cunho meramente individuais, visando atender a pequenos grupos, em detrimento dos anseios de toda a sociedade. Acho que o desequilíbrio de forças seja em prol da situação ou em prol da oposição é nocivo a sociedade brasileira.

(continuação)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 12/04/2008 16h12
Caro José Martins,

Primeiro gostaria de pedir desculpas, pois, somente hoje, dia 12 de abril, foi quando pude entrar neste espaço e ver que o senhor deu continuidade ao nosso respeitoso embate.
Tentarei também de forma bem sucinta, responder às suas inteligentes inflexões:

"1) Por mais que a empresa esteja com tudo certinho, o fiscal sempre consegue encontrar uma razão dentro da lei para multá-la ou fechá-la".

Resposta: Não concordo com este comentário. Acho que o senhor erra em generalizar ou universalizar fatos isolados. Entendo que existem fiscais corretos e fiscais subornáveis, da mesma forma que existem empresas certinhas e outras que não passam de fantasmas. Quando uma pessoa ou uma instituição está em ordem ou com suas obrigações fiscais em dia, não há razão para terem medo, muito menos serem autuados ou corrompidos pelos fiscais.

(continua)

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Em 12/04/2008 12h16
(continuação)

Finalizando, senhor Roberto Douglas, lembre-se que o Brasil já teve a sua fase de nacionalização também. Lembra do "petróleo é nosso" em 1950? Uma das refinarias "adquiridas" pelo governo brasileiro na época, foi a do empresário turco Izaak Benayong Sabbá, que hoje se chama REMAN ou Refinaria de Manaus.

Portanto, considero ser normal esta onda de nacionalizações das reservas pelos países em desenvolvimento, ainda mais, considerando a grande importância e o alto preço do commodities no mundo.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 12/04/2008 12h15
Caro Robert Douglas da Costa Reis Reis, 10/04/2008 10h48.

Desculpe a intervenção, mas seu comentário postado nesta data e hora não está correto. A indenização cobrada pela estatal brasileira, das instalações da Petrobras na Bolívia, foi devidamente acordada, concretizada e paga pelo governo Evo Morales. E não foi apenas a estatal brasileira, esteve neste bojo da estatização boliviana. No mesmo barco estiveram uma espanhola e uma britânica e todas receberam suas indenizações. Procure se informar a respeito antes de formular esta afirmação.

Não sei se é do seu conhecimento, na Venezuela, por exemplo, o Hugo Chávez também nacionalizou a americana ExxonMobil, uma das maiores do mundo no ramo de petróleo. Os EUA que possuem o maior poderio militar do planeta não interferiram nas negociações da empresa americana com o governo venezuelano. Não sei se você sabe, mas existe uma corte internacional que está resolvendo esta questão, inclusive, sobre os valores a serem indenizados pelo governo venezuelano. Aqui no Brasil, os ignorantes em política internacional e, descontentes com a popularidade do governo Lula, querem que as nossas forças armadas invadam a Bolívia. Quanta insensatez, não acha?

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 08/04/2008 01h17
(finalizando)

Por isso que, de forma acintosa e moleca, propus o escambo: trocar as informações dos gastos sigilosos do presidente Lula pelos gastos do SerraCard em São Paulo, uma vez que, politicamente, os dividendos ganhos com a divulgação dos gastos do FHC, seria que nem dar uma de valente e chutar cachorro morto. Isto é insignificante, nenhuma vantagem AGORA (tempo).

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 08/04/2008 01h16
(continuação)

Contudo, fico feliz em saber do seu histórico político. O que lamento, é por ter abandonado o barco e ter dado espaço aos oportunistas. Isto eu não fiz e não faço. Já fui mais assíduo aqui em Salvador, hoje a minha profissão não permite espaço e tempo. Entretanto, continuo, mesmo que forma tímida, a minha luta interna até segregar e purgar todos aqueles que mancharam a bandeira do partido. Os paulistanos.

Quanto ao Lula, acredito que o senhor se equivocou. Contrariamente ao que afirmou, o Lula é muito maior que o PT e é por isso que muitas das irregularidades cometidas pelos seus companheiros não colam nele. Existe até uma corrente muito forte querendo recriar o PT por conta isso.

Quando eu falei do escambo político, não mencionei as negociações ou concessões que o Lula foi obrigado a fazer para ter a necessária governabilidade. O que quis dizer era que o circo do dossiê foi montado para que fossemos os donos do picadeiro. Quando a oposição acobertada pela a mídia, inventaram o fajuto dossiê, tinha como objetivo matar dois matar dois coelhos com uma só pancada: minar a alta aprovação do governo Lula e minar a Dilma em prol do Serra.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 08/04/2008 01h14
Caro José Cláudio Martins,

Ao interpretar a minha afirmação que "nós não queremos saber das contas do governo tucano", o senhor esqueceu de levar em conta, duas considerações, que, aliás, eu havia os alertado, antes de ler meu comentário: o tempo e as eleições. Eu sabia que o senhor ia focar o assunto desta forma, sem atentar para as minhas considerações iniciais. Assim tem sido todos aqueles que buscam erros, apenas no PT.

Eu não apoio as supostas falcatruas do PT. Sei que existem desvios de conduta dentro do partido. Não sou cego. Já afirmei aqui e repito: havendo irregularidades quero que punam, exemplarmente, a todos os envolvidos, mas pela Justiça e com provas e não pela oposição e a grande mídia, mesmo que apenas politicamente e sem provas.

Agora, aceitar calado o "juízo de exceção" ao PT, como faz a oposição com a grande cobertura da mídia é ser ingênuo ou ignorante político. É abrir a porta para o ladrão entrar na sua casa. Ainda mais que estes "pretensos juizes" (a oposição e a mídia) têm os dois "pés na lama". Seria o mesmo que concordar que o pai de um estuprador fosse o juiz do tribunal onde o filho é réu.

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 07/04/2008 23h21
Caro Marcelo Spencer,

Lendo seus últimos comentários deparei-me com uma certeza clara e cristalina: que o senhor desconhece um pouco de Lei. Elaborar dossiê ou bancos de dados, seja de uma pessoa ou de uma instituição jurídica, não é crime. O crime consiste quando estes dados são adquiridos em beneficio próprio (informação privilegiada numa licitação - por exemplo) ou quando as tornam públicas, quando deveriam ser sigilosas.

E não adianta a FSP ou a revista Veja tentarem complicar a cabecinha das pessoas desatentas. Não faz sentido algum o governo entregar estas informações, logo à revista Veja, sua arquiinimiga.

Será que o desespero fez a oposição e a grande mídia perderem o bom senso? Será que atingiram o limite do intolerável para suportar a alta e crescente popularidade do governo Lula?

Assim sendo a PF não deve e não tem como investigar o suposto dossiê, e sim, quem, direta ou indiretamente, tornou estas informações públicas, seja por venda de informações ou mesmo prestação de favor. Isto sim que é crime.

Quanto à conclusão da sua tese de "analogia política" entre o Hitler e o Lula, acho que você deveria procurar um grupo de estudiosos médicos e cientistas para defendê-la. Com toda certeza o grupo teria o maior prazer em estudar VOCÊ.

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 06/04/2008 17h29
Caro José Martins,

A que se propõe aqui ou em qualquer outro espaço democrático, não é o fechamento dos meios de comunicação que não se alinham ao governo, tampouco o policiamento ou moderação das matérias divulgadas por estes meios; e sim, e apenas, que a imprensa trate igual os iguais.

O tempo e o espaço, disponibilizados pelos jornais, ao partido A têm que ser iguais destinados ao partido B. Quanto às noticias, os meios de comunicação tem que ouvir seu ombudsman, figura instituída para controlar e fiscalizar as matérias, advertindo aos jornais que muitas vezes extrapolam a arte de informar e passam a exercer o direito de julgar e sentenciar pessoas ou instituições, mesmo que estes propensos réus sejam seus desafetos.

Neste espaço, talvez eu seja um dos mais críticos às publicações da FSP. Já contestei várias matérias publicadas por este jornal, entretanto, jamais disse que queria a sua extinção. Pelo contrário, sempre julguei necessária a sua existência como contraponto, função importante na sociedade, mas com responsabilidade e verdade.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 06/04/2008 17h05
(continuação)

Lembre-se, senhor José Cláudio, que quem está propondo este "escambo político" ou troca de informações de gastos presidenciais, é o seu partido. O PSDB. Qual o interesse a ou a vantagem dos partidos de esquerdas em vasculhar, agora, as contas da família real tucana e de seus sórdidos e sinistros ministros? Nenhuma. Estas informações não trazem para este ano os dividendos políticos que interessam nas eleições municipais e nem trarão para as eleições majoritárias em 2010.

Finalizando, o que o Michel postou foi uma contribuição ou corroboração a uma proposta minha, onde eu interpelei os participantes deste site que propuséssemos ao congresso a troca de informações ou "escambo político", entre as informações dos gastos secretos de Lula e os dados omitidos pelo SerraCard do governo de São Paulo. Acredito, assim, que teremos pesos e medidas iguais para avaliarmos os fatos e tirarmos os dividendos políticos que tanto almeja a oposição.

Passar a idéia à população que o Lula é covarde ou estar escondendo "coisas", uma vez que, os gastos do governo passado está sendo mostrado é ser dissimulado ou ingênuo político.

Finalizando, afirmo que tanto para a situação, como para os fieis e conscientes eleitores deste governo, este escambo ou "armação" proposto pela mídia e pela oposição, não nos interessa, visto que, falar mal de assombração dar azar e "chutar cachorro morto", que foi o governo tucano, é pior ainda.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 06/04/2008 17h04
Caro Michel Almeida,
Permita-me responder ao questionamento do senhor José Cláudio Martins, pois sei que foi baseado nas minhas observações em outro espaço deste site, que você iniciou este embate.

Prezado José Martins,

Antes de responder seu questionamento ao Michel, gostaria de solicitar que, para melhor entendimento a minha resposta, não procurasse tapar o sol com a peneira, isto é, não queira passar a mim e nem a ninguém aqui deste espaço, que é uma pessoa desatenta ou esquecida, que não percebe, seja por ingenuidade ou não que ESTAMOS NO ANO ELEITORAL e, que sendo assim, alguns fatos PUBLICADOS (mesmo que depois provemos ser simples FACTOIDES) de nada adiantará ao prejudicado ou preterido vim reclamar ou chorar depois OS DANOS SOFRIDOS.

Atendo ao que acabei de expor acima, leia a minha resposta: Nós, eleitores e cidadãos brasileiros, não estamos interessados na divulgação ou do conhecimento dos gastos das contas secretas do FHC, da sua esposa ou de qualquer ministro do seu governo. O governo tucano já foi julgado pela população. A história política do Brasil, através do seu grande eleitorado, já enterrou os malfeitos do governo tucano e não tem pretensão alguma de "desovar este defunto". Dar até azar!

(continua)

Em Dossiê anti-FHC
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Em 06/04/2008 13h55
Senhor Ernesto Caldas,

O Brasil tem mostrado uma combinação favorável de crescimento e inflação, sem recorrer a expedientes que criam distorções e artificialismos. A experiência hoje vivenciada pela vizinha Argentina não nos interessa. Com meta para o câmbio, o país
vizinho tributa as exportações e subsidia o consumo doméstico, sofrendo hoje com uma inflação alta - e manipulada - e falta de produtos como a carne.

O regime de metas de inflação permitiu a queda dos índices de preços para níveis mais civilizados e o câmbio flutuante possibilita uma dinâmica saudável para o balanço de pagamentos. O modelo de câmbio fixo ou administrado é que causa crise nas contas
externas. Com o câmbio flutuante, reservas de US$ 200 bilhões e investimentos estrangeiros diretos de US$ 30 bilhões por ano, eu não vejo como um pequeno déficit em conta corrente como o atual possa se transformar numa crise do balanço de pagamentos.

Entendo que a política fiscal poderia ser de melhor qualidade, o que possibilitaria que os juros fossem mais baixos e o câmbio, mais desvalorizado. Adotar, entretanto, a idéia,
de alguma meta para o câmbio é muito arriscada como também perigosa. Basta observarmos a experiência do país vizinho como um exemplo a não ser seguido (que o senhor erroneamente tanto engrandece).

Será que alguém quer aqui a situação da Argentina? A inflação está em 25%, falta carne e o país não tem energia.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Dossiê anti-FHC
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Em 01/04/2008 21h36
Caro Carlos Andrade,

Caramba! Dei-me ao trabalho de dissertar mais de 1500 caracteres para nada.

Desculpe, mas quando você tiver algum assunto que mereça ser levado a sério, que não sejam essas repetições ou jargões sem qualquer sentido, eu volto aqui pra discutir com você. Prometo.

Fico por aqui, então.

Um abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Cartões corporativos
267 opiniões
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Em 01/04/2008 19h55
(continuação)

8. Esquizofrenia: desconecção com a realidade.
9. Personalidade psicopática: incapacidde de controlar o impulso de lesar um terceiro.
10. Medo: está progredindo honestamente, e tem medo que o governo mude.
11. Burrice: não entende que a principal vítima da corrupção são ele mesmo, seus filhos e seus netos.
12. Qualquer associação das possibilidades acima
Não consigo pensar em outras hipóteses, que com certeza devem existir".

Sendo assim, que tal sermos sensatos (isto não é ofensa), olharmos para o nosso rabo (isto também não é ofensa) antes de externarmos ou dirigirmos nossas mágoas aos supostos ofensores.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Cartões corporativos
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Em 01/04/2008 19h54
Caro Fábio Fiebrantz,

Gostaria de citasse ou relacionasse os comentários onde eu fui ofensivo, seja com você ou com qualquer outra pessoa.

Permita-me, antecipadamente, discordar da sua indignação, caso a sua afirmação seja quando eu chamo uma pessoa de mesquinha, preconceituosa e que tenha má fé. Caso isto considere ofensa, acredito, então, que a senhora Estaleni deveria ser, prontamente, processada, pois não só elaborou um rol de "adjetivos" qualificativos aos esquerdas retrógrados, como também fez ofensas em bloco, isto e, ninguém que apóia o Lula foi poupado, como informa sua postagem, dia 24/03/2008, às 19hs31min:

"Neste foro sobre cartões corporativos encontramos colegas defendendo ferozmentre corruptos e casos de corrupção. Hipóteses explicativas:
1. Acreditam candidamente que não há corrupção no governo deles, somente no dos adversários.
2. Lavagem cerebral: perderam a capacidade cerebral de questionar seus ídolos.
3. Desvio de caráter: não enxergam problemas éticos na corrupção.
4. Desonestidade intelectual: entende que é um desvio mas defende os protegidos por interesses pessoais ou ideológicos.
5. Oportunismo: lucra com o negócio que, portanto, deve ser perpetuado.
6. Sadismo: deleita-se com a desgraça das vítimas da corrupção e/ou com a impunidade e desfaçatez dos corruptos.
7. Sarcasmo: diverte-se com os esforços dos colegas em produzir posts contrargumentando as ironias que produz, sem que os colegas percebam que é ironia.

(continua)

Em Cartões corporativos
212 opiniões
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