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Comentários de Pascoal Rabelo
Em 23/03/2008 00h31
(continuação)

Aqui no Brasil, os frustrados, apoiados pela Mídia, querem que rasguemos a constituição. Não satisfeitos, estes "indignados" querem passar a toda população, que agem dentro da lei e que o presidente do Brasil não precisa de segurança, muito menos ter suas contas ou vida pública protegidas. Mas, o caseiro Francelino pôde. Aliás, pode tanto, que quase fez cair a república por conta disso. Quanta pirotecnia, não?

Sem sucesso neste "circo", os palhaços da CPI dos cartões resolveram recriar aquele artifício, a artimanha nada democrática, porém, já testada e aprovada pela Mídia e que tem sucesso garantido: a farsa do dossiê. Para desestabilizar o governo federal, inventaram o dossiê das sanguessugas em 2006 e agora inventam o dossiê das contas tipo B, da família real tucana.

Percebam quanto interessante e inteligentes são estes "picaretas". No dossiê contra Serra, que nada dizia ou denuncia, os aloprados do PT caíram na armadilha de um documento falso e foram pegos com um dinheiro plantado. Moral da história: "plantada" a situação, ninguém da imprensa quis saber do dossiê. Todos foram unânimes em querer saber de onde vieram aquela grana. Esta foi a grande jogada.

(continua)

Em Cartões corporativos
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Em 23/03/2008 00h30
Caros Lobitsky e +Brasil,

O sistema político brasileiro é bem hilário. Horas ele é bastante democrático, noutras perverso e ditador. Quem define este "statu quo" não sou eu nem você, isto é, nenhum eleitor ou cidadão com direito a voto. Quem determina ou arbitra esta "situação" são "arautos" da moralidade de outrora ou, quem sabe, os neo-indignados de então.

Este desvio de conduta mostra o quanto eles são mesquinhos, não leva em consideração qualquer preocupação com a manutenção do estado político nacional, sequer com a atrofia cerebral que poderão causar às "cabecinhas" do povo brasileiros. Senão vejamos:

Na campanha presidência à Casa Branca, houve violações de arquivos com dados dos passaportes dos três candidatos. Essa prática é desenvolvida por quem não tem condições de ganhar uma eleição através de programa de governo. Entretanto, é preciso termos em mente que "Quando você tem não apenas uma, mas uma série de tentativas de penetrar nos dados privados das pessoas, isso é um problema --que diz respeito não apenas a mim, mas sobre como o nosso governo está funcionando", disse o pré-candidato democrata, Barak Obama.

(continua)

Em Cartões corporativos
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Em 22/03/2008 18h51
(continuação)

Mas, como eu adiantava, existem casos específicos ou particularidades, que foge a regra, como investimentos emergenciais ou implantação de unidades fabris, em função de toda a infra-estrutura favorável. É o caso da quantidade de gás na bacia de Campos, por exemplo, que levaram ao estado do Rio varias fábricas petroquímicas, alem das satélites "just in time".

Portanto, meu caro, isso não é motivo para afirmarmos que existe discriminação do governo federal com o estado de São Paulo. Melhor procurarmos um outro assunto.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
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Em 22/03/2008 18h49
Caro Francisco Silva,

Mas, isso que o senhor acabou de afirmar não é nenhuma novidade. Pelo contrário, o que afirmou é o registro do óbvio. O estado de São é a unidade mais rica da federação, como também, o estado que concentra a maior população brasileira. Qualquer presidente, seja de qual for o partido, jamais irá investir num estado pensando apenas no numero de numero de habitantes que ele possui.

Os investimentos não são propostos e nem distribuídos desta forma, pura a simples como afirma. É preciso enxergar as necessidades e as prioridades de cada unidade, sem deixar de observar ou preterir aqueles estados que possuem baixas receitas, como é o caso do Piauí. Notemos como era a distribuição da CPMF por estados:

O estado de São Paulo era o que mais contribuía com o imposto CPMF e o que mais recebia em "termos absolutos". Isto é, contribuía com 12 bilhões e recebia de volta apenas 8 bilhões. O estado do Piauí, que menos contribuía no bojo, um pouco mais de 700 milhões, recebia de volta bem mais, algo em torno de 1,2 bilhões. Distribuição de renda é feita desta forma. Se você fizer as contas chegará a mesma conclusão do seu ultimo comentário. O estado de São recebeu, em números per capita, menos que o estado do Piauí.

(continua)

Em Eleições 2008
sem opinião
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Em 22/03/2008 16h54
(continuação)

Diante do grande sucesso teatral de dossiê das sanguessugas, reproduziram um outro filme, com novo elenco e outro objetivo. E, novamente com a ajuda e da Mídia, aliás, até então estranhamente a única sabedora deste documento, lança nas bancas o dossiê das contas tipo B da família real tucana. Qual é a moral da história agora? Criar uma jurisprudência, para que os gastos do cartão corporativos do governo Lula e família também sejam revelados.

O grande problema de todos estes "circos" é que, mesmo sem querermos assistir a esta palhaçada, somos obrigados a pagar caro pelos bilhetes de entrada. Em outras palavras, mais uma vez, eles querem que sejamos os palhaços. Isso nós não podemos aceitar.

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Cartões corporativos
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Em 22/03/2008 16h51
Caros Lobitsky e +Brasil,

O sistema político brasileiro é bem hilário. Horas ele é bastante democrático, noutras perverso e ditador. Quem define este "statu quo" não sou eu nem você, isto é, nenhum eleitor ou cidadão com direito a voto. Quem determina ou arbitra esta "situação" são "arautos" da moralidade de outrora ou, quem sabe, os neo-indignados de então.

Este desvio de conduta mostra o quanto eles são mesquinhos, não leva em consideração qualquer preocupação com a manutenção do estado político nacional, sequer com a atrofia cerebral que poderão causar às "cabecinhas" do povo brasileiros. Senão vejamos:

Na campanha presidência à Casa Branca, houve violações de arquivos com dados dos passaportes dos três candidatos. Essa prática é desenvolvida por quem não tem condições de ganhar uma eleição através de programa de governo. Entretanto, é preciso termos em mente que "Quando você tem não apenas uma, mas uma série de tentativas de penetrar nos dados privados das pessoas, isso é um problema --que diz respeito não apenas a mim, mas sobre como o nosso governo está funcionando", disse o pré-candidato democrata, Barak Obama.

(continua)

Em Cartões corporativos
95 opiniões
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Em 22/03/2008 14h57
(continuação)

A previsão do governo federal, através do PAC (Plano de Aceleração ao Crescimento) era de injetar cerca de R$ 300 milhões por ano, entre 2007 e 2010, na construção do trecho sul do Rodoanel, orçado em R$ 3,6 bilhões. Somente em 28 de maio de 2007 foi que o governo Serra deu inicio a obra.

Você lembra que em janeiro de 2007, o Serra paralisou as obras do trecho sul do Rodoanel, iniciada no governo Cláudio Lembro, em setembro de 2006, maior obra rodoviária em curso no país e orçada em R$ 3,5 bilhões? Esta obra estava incluída no programa PAC para recebimento de aporte financeiro, ainda em 2007. O governador tucano parou a obra devido ao contingenciamento dos investimentos, ou seja, àquela altura o Serra não sabia qual eram as prioridades para o estado de São Paulo.

Portanto, meu caro, torna-se muito complicada abrir esta discussão, uma vez que, não dá pra culpar a gestão Marta que não obteve os recursos solicitados ao FHC, tampouco o governo Lula, dos atuais problemas de São Paulo, que nem o governador Serra sabe, quais são as prioridades.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
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Em 22/03/2008 14h55
Caro Francisco Silva,

Um outro assunto que gostaria de comentar é sobre as verbas para os investimentos na cidade de São Paulo, os quais você afirma que foram negados pelo governo federal. Não foram.

Depois de quase três meses de paralisia no congresso, o Orçamento foi aprovado. Foram mantidos os R$ 224 milhões para o Rodoanel, em São Paulo. O governo federal garantiu este repasse ao governo tucano de São Paulo, sem qualquer revide, retaliação ou represália, após a oposição ter lhe subtraído de forma vergonhosa e individualista os R$ 40 bilhões com a extinção da CPMF.

O governo federal ajudou a governo Serra a manter em seus cofres quase R$ 6 bilhões, com o programa de parcelamento incentivado da dívida estadual. A divida foi renegociada e parcelada para 15 anos, dando condições para que o governo tucano tivesse caixa para investir em infra-estrutura.

O governo federal, através do DNIT repassou R$ 1,6 bilhões para o trecho oeste do Rodoanel, cujas pistas foram entregues em 2002. Não sei se você lembra do noticiário de superfaturamento da obra que foi denunciado pelo TCU, bloqueando, inclusive os R$ 20 milhões restantes a pagar.

(continua)

Em Eleições 2008
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Em 22/03/2008 13h19
Caro Francisco Silva,

Realmente discutir opção sexual não é salutar e nem é o propósito deste espaço. Se ela é capaz ou não de assumir o cargo de executivo máximo da nação é o assunto que merece discussão. Concordo com você.

Claro que todos esses títulos, siglas ou jargões que rotulam os programas de governo fazem parte de um marketing político e tem conotação eleitoreira. Isso é obvio. Mas, quando foi diferente? Qual o político que ao chegar a um cargo executivo, seja municipal, estadual ou federal que não utiliza desta prerrogativa? Aponte um.

Por outro lado, TODOS os políticos, inclusive o PT, quando era oposição, usaram, usam e usarão da mesma ladainha, denunciando as propagandas do governo, buscando a mídia para denunciar e colocam a opinião pública contra. Nenhuma novidade, então.

Assim sendo, mesmo estes estando em horário político gratuito, cabe a nós que temos discernimento, fazermos um filtro tanto nas "propagandas" do governo quanto nas "denuncias" da oposição. Pois, se escaparmos de uma cilada e cairmos em outra, vai dar no mesmo. Continuaremos idiotas.

Um forte abraço,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
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Em 21/03/2008 21h34
Caro Fouto,

Não esqueça que tanto as contas do Lula quanto do FHC foram blindadas, conforme acordo pre-estabelicidos entre as pastes.

Assim sendo, este circo da CPI dos Cartões já era esperado, até por apenas aqueles que ilusoriamente esperavam tirar dividendo políticos desta sanha.

Estabeleceram o acordo e agora buscam a sua indignação para conseguir mudar o combinado.

Em outras palavras, eles sabem que podem jogar conosco porque muitos de nós somos verdadeiros bobos. Sempre caímos nas suas armadilhas e falácias.

Sds,

Em Cartões corporativos
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Em 21/03/2008 20h26
Caro Fábio Fiebrantz,

O seu comentário que o Brasil está sendo prejudicado devido redução do preço do commodities de minérios e alimento no mundo é verdadeiro. Permita-me acrescentar que todos os países que tem este comércio como fator expoente no resultado do seu PIB ficará sempre a mercês desta oscilação. Aliás, eu já tinha postado um comentário semelhante para o colega Sérgio Carneiro.

Entretanto, devo lhe esclarecer que existem duas imperfeições ou equívocos no seu comentário. A primeira é que a política de commodities, venda de alimento e matéria prima por bolsa não é nenhuma sanha do FHC. Esta política é mais velha que a minha avó. Não entendi. Segundo, que a fatia do PIB que corresponde a política de commodities não chega a 35% do índice do PIB brasileiro. Isso é não é significante.

Outro engano seu foi insinuar que as exportações foram responsáveis pela maior parte do bom numero do PIB brasileiro. Diferente da política econômica do FHC, que voltada, basicamente, à política de exportação, o Brasil está crescendo em ritmo forte porque está sendo puxado pela economia doméstica, face à melhora do poder aquisitivo do povo brasileiro e do crédito vasto e fácil, implementado pelo governo Lula.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
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Em 21/03/2008 19h43
(continuação)

. Numa eventual piora do cenário econômico externo, o Brasil tem muito mais espaço de manobra, que a Argentina, devido aos quase 200 bilhões de dólares de reserva em caixa.
. E por último, contrastando com as notícias apocalípticas dos "economistas" brasileiros, o investimento direto estrangeiro no Brasil em 2007 cresceu mais de 84%, enquanto que na Argentina apenas 12%.

Finalmente, afirmo que se tivermos um pouco mais de leitura, sensatez e isenção jamais diagnosticaríamos que o Brasil vai mal ou que os números econômicos noticiados são verdadeiros blefes eleitorais.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
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Em 21/03/2008 19h42
(continuação)

A Argentina depois do calote da divida pública, desvalorizou a sua moeda e está usando, desde 2005, quase toda a sua capacidade industrial. Os investimentos internos e estrangeiros na infra-estrutura, necessários para suportar este crescimento são insuficientes. Resultado: a Argentina sofre de uma grave crise energética com risco eminente risco de um apagão; inflação de quase 20% ao ano. Tudo isso, sem levar em consideração que o ultimo trimestre de 2007 foi responsável por mais da metade do índice anual do PIB argentino. E sabe em que? Alta elevada dos preços do commodities (não da produção) de trigo e soja, produtos com baixíssimo valor agregado.

Vamos às comparações:
. O Brasil que tem apenas 35% do PIB comprometido com o commodities de alimento e minério. A Argentina esse percentual salta para mais de 50%;
. O Brasil ainda tem a seu favor uma inflação sob controle de 4 a 4,5% ao ano. Na Argentina a inflação é maquiada e, segundo especialista está em mais de 20% ao ano;
. Em termos de crescimento real e distribuição de renda, o Brasil encostou-se à Argentina;

(continua)

Em Eleições 2008
31 opiniões
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Em 21/03/2008 19h39
(continuação)

Qualquer idiota, com pouco conhecimento de mercado sabe que existem no Brasil economistas de várias "escolas" ou "tendências", pra não dizermos "de clientes diversos". Buscando outras fontes para entender o motivo destes profissionais propagarem tantas catástrofes, leio outros economistas, desta vez, estrangeiros, que tecem afirmações frontalmente contrárias às destes "brasileiros". Minha dúvida: como entender as firmes e constantes indicações dos economistas estrangeiros para investimento no mercado brasileiro se a Argentina ou o Haiti "crescem" mais que o Brasil? Estranho, não acha?

Para constatar ou consolidar uma teoria ou tese, é preciso observar vários aspectos e estabelecer parâmetros. Isso é básico. Não podemos aplicar uma simples "regra de três" em economia para justificar uma coisa tão complexa. Isso é imbecilidade. Vejamos o caso da Argentina, considerada a segunda economia da AL que "cresceu" mais que o Brasil. Estes "analistas" só observaram o simples numero de 9% do PIB argentino para constatar que o país cresce mais que o Brasil. Aplicou a regra de três e viu que 9 é maior que 5,4 e pronto. Quanta imbecilidade!

(continua)

Em Eleições 2008
31 opiniões
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Em 21/03/2008 19h38
Caro Sérgio Carneiro,

Li seus últimos três comentários, 01h34min; 01h12min e 00h06min. Posso assegurá-lo que são bem laborados, entretanto, carece de algumas inflexões corretivas. Falar em economia, crescimento econômico de um país, sem levar em conta os aspectos sociais daquela nação e a infra-estrutura corrente, é imaginar que esta ciência, a economia, é EXATA. Não é.

Uma das grandes falácias, ou falta de conhecimento, é a divulgação de que o crescimento da economia brasileira no ano de 2006 foi pífio e, que a de 2007 (5,4%) também foi, levando em consideração, a média apurada na AL. Causa-me náuseas, quando vejo estas "ponderações", ao ouvir certas pessoas comentarem economia, acreditando que ela é exata ou matemática. Afirmar que este aqui cresceu mais que o outro ali, levando em consideração, APENAS os números absolutos (índices de PIB) dos paises pesquisados. É muita falta de sensatez.

(continua)

Em Eleições 2008
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Em 21/03/2008 19h33
Caros comentaristas,

Vamos verificar nossas postagens antes de as emitir para o crivo da moderação, especificamente, quando tivermos que anexar um link ao comentário.

Quando o link ou endereço é, normalmente, grande desconfigura a página de comentários, impossibilitando a leitura dos post, exemplo do que aconteceu aqui.

Pela atenção, abrigado.
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Eleições 2008
31 opiniões
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Em 20/03/2008 13h25
Cara Estaleni,

Leia o comentário do senhor Marco Carneiro, 20/03; 12h26min. Insatisfações como esta é que tem que ser demonstrada, denota sensatez, isenção e apartidarismo: "Tanto os que gastam hoje, quantos aqueles que gastaram no passado. Tudo farinha do mesmo saco. Tudo por conta da viúva. (A REPÚBLICA DO COLARINHO BRANCO)".

Aqui neste espaço, é muito comum ver pessoas mostrarem indignação, apenas, quando as irregularidades são do governo federal ou de petistas. Basta a Folha publicar uma matéria que os comentários descem que nem enxurrada de cachoeira. Mas, quando as irregularidades são dos partidos da oposição estes se calam.

Veja os casos da Prefeitura de Campos e da Assembléia Legislativa de Alagoas, e de duas prefeituras sul do país (Paraná e Santa Catarina). Se corrermos as páginas deste site, quase nada veremos.

Temos ainda as falcatruas para reeleição do Teotônio Vilela filho, o julgamento por assassinato do Teotônio Vilela pai e aqueles escândalos inicias do Lobão Filho. Lembra? Pois é, todos estes fatos são bem recentes, entretanto, o que ainda, e só, escutamos são as falcatruas do Renan Calheiros, que são bem mais antigas.

Apenas por curiosidade, sem querer ser cínico ou dissimulado, gostaria de saber qual o nome que a senhora taxaria estes comentaristas, que não tiverem e não tem a mesma hombridade do senhor Marco Carneiro?

Sds,

Em CPI das ONGs
25 opiniões
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Em 20/03/2008 12h48
Caro Moderador,

Foram várias as postagens respostas a senhora Estaleni, emitidas à moderação ontem a noite e, apenas uma foi liberada.

No aguardodas suas providências, desde já agradeço pela atenção.

Sds,
Pascoal Rabelo
Salvador - BA.

Em Cartões corporativos
327 opiniões
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Em 20/03/2008 00h31
Cara Estaleni,

Quando eu lhe perguntei quem são estes esquerdas, você diz que são todos os esquerdistas históricos que se recusam a aceitar os novos paradigmas de democracia representativa, cidadania, liberdade individual, empreendorismo, economia de mercado, progresso e desenvolvimento através da educação, ética no tratamento da coisa pública, liberdade de imprensa...

Quem ficou de fora? Ou melhor, quem que pensa diferente disso? Acredito que todos os governantes pensam e agem iguais, inclusive a HH, se for eleita. Assim sendo não consigo ver quem são essas pessoas.

Somos adultos e inteligentes o suficiente pra discernir o que é programa de governo e programa de palanque. Em outras palavras, tudo aquilo se diz no palanque, temos que fazer o devido desconto. É muito comum ver e ouvir nos palanques os políticos falarem aquilo que queremos ouvir. Todos os políticos de todos os partidos fazem iguais, indistintamente.

Portanto e mais uma vez lhe digo que este "atributo" não é privilégio ou estereótipo apenas dos petistas. Impossível mudar este cenário, mesmo na dita maior democracia do mundo, que é os EUA.

Sds,

Em Cartões corporativos
131 opiniões
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Em 20/03/2008 00h06
Com relação a partidos versus pessoas, penso o seguinte. A instituição é pessoa jurídica, com ideologias e regras determinadas. As pessoas pensam e agem, quando muitas vezes as suas ações destoam do regimento do partido. A fidelidade partidária é um ordenamento que deveria ser seguido por todos os membros do partido. Quando isso não ocorre, a expulsão torna-se inevitável.

O que ocorreu com a Heloisa Helena foi um mistura de vaidade com prepotência, tanto da parte dela quanto da parte do José Dirceu. Ele por ter maior peso na legenda, levou a melhor e, à ela, sobrou a expulsão, fato de ter sido sempre arredia e que nunca gostou de levar desaforo pra casa. Uma das razões que a HH contestava para não ser expulsa do PT, foi por ela ter respeitado as diretrizes do partido.

Mas, quando chegou no PSOL ela pensava diferente e tentou justificar o injustificável. No ultimo pleito eleitoral, quando estava sendo entrevistada, a repórter perguntou se ela, sendo eleita, ia tomar terras produtivas para fazer reforma agrária. Indignada com a pergunta da repórter, ela disse que não. Quando a repórter disse que consta no regimento do PSOL que para a verdadeira reforma agrária, era necessário desapropriar também as terras produtivas. Sabe qual foi o desfecho. Quase que a HH bate na repórter.

Sds,

Em Cartões corporativos
131 opiniões
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Termos e condições

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