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capital humano

26/07/2007

Mochila armazena energia solar e pode recarregar celular, câmera e mp3

 

João Batista Jr.


Lançada em 2005, a Voltaic Solar Bag caiu agora no gosto da imprensa especializada em moda. Veículos como Vanity Fair, Wired, New York Times e The Guardian recomendam em suas seções de moda o uso da mochila que tem a capacidade de captar energia solar suficiente para servir de fonte de aparelhos tecnológicos usados no dia-a-dia.

Isso quer dizer que, com a mochila nas costas recebendo os raios solares, não é mais preciso usar as tomadas para carregar o celular, o aparelho de mp3 e as câmeras digitais.

Funcionamento
Na área externa da mochila, existem três painéis solares que captam a energia do sol, os quais armazenam até quatro watts na bateria presente em um compartimento interno. A transmissão de energia da bateria para os aparelhos pode ser realizada de duas formas: tanto por meio de um recarregador de carro (o qual receberia a energia da bateria da mochila) ou por meio dos adaptadores embutidos na Voltaic Solar Bag mesmo.

Com 11 saídas diferentes, os adaptadores foram estudados para se adequar aos utensílios eletrônicos mais comuns, mas, caso o cliente queira, existem outros adaptadores que servem para aparelhos específicos (os quais variam de aparelho GPS usado em carros até câmera digital).

O preço da mochila é alto: US$ 239 (cerca de R$ 450), e os brasileiros podem comprá-la apenas pela internet. Já os Estados Unidos, o Canadá, a Austrália, a Irlanda, a França, a Alemanha, a Itália e a Suécia aderiram à moda da auto-suficiência e já têm lojas que vendem a Solar Bag.

Termelétrica brasileira movida 100% a capim é primeira do mundo


Marina Rosenfeld
Karina Costa (colaboração)
especial para o GD


Em 2008, o Brasil vai ser o primeiro país do mundo a ter uma termelétrica movida a capim. O acordo para a construção da usina, que será instalada na Bahia, foi assinado na semana passada.

O capim elefante, usado geralmente para alimentar o gado, será capaz de gerar 30MW de energia renovável e limpa. Para isso, ele será plantado numa área de 4.000 hectares e a primeira colheita será realizada em 120 dias. “Essa área plantada é suficiente para gerar 1 milhão de toneladas anuais em créditos de carbono”, diz Jayme Schutz, superintendente da Divisão de Energia da Dedini, responsável pela instalação da usina.

A capacidade de geração de energia por meio dessa matéria-prima é de 45 quilowatts por tonelada, mas poderá triplicar nos próximos anos. A energia será vendida para o Grupo Pão de Açúcar.


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