da
Redação
Em busca de maiores fatias de mercado grandes empresas têm
investido cada vez mais em seus alto executivos, especialmente
nos EUA. Elas oferecem benefícios sedutores, preparam suas
lideranças, tudo para reter os grandes talentos que alavancam
os negócios. Mas a especialização tem gerado um efeito reverso.
Cria-se líderes mas não substitutos. E, temerosos de perderem
seus abonados cargos, os antigos executivos não preparam novos
talentos.
Empresas norte-americanas têm criado então uma medida para
manter o ciclo de suas empresas. Uma espécie de “bônus despedida”,
em que são oferecidas premiações a executivos que identificarem
lideranças capazes de substituí-los posteriormente.
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