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Injustiça contra o Datafolha

“Só uma palavra para a pesquisa Datafolha: lamentável”,
Fernando Rego Barros - frb@superig.com.br

“Eles simplesmente erraram. Na minha humilde opinião, se pesquisa fosse tão eficiente e merecesse tanta credibilidade e atenção assim, o McDonalds teria lançado aqui no Brasil o X Feijão com arroz, o pastel, o caldo de cana e banana de sobremesa. Afinal, não é a preferência do mercado brasileiro?”,
Mauro Cícero - mauro.cicero@terra.com.br

“O resto é conversa fiada. Perdoe-me por discordar de sua coluna, mas não interessa se o Datafolha "errou por menos" ou, "pelo menos, captou a subida do balão". O fato concreto é que errou, e nisto é justo igualá-lo aos outros institutos sim. Os outros erraram, o Datafolha também!”,
André Nemésio - nemesio@ornitologia.com.br

“Os tiros n´água executados pelos diversos institutos, inclusive o Datafolha, demonstram a necessidade de uma adaptação na avaliação e leitura das mesmas pesquisas. O público mudou, a necessidade das pessoas também, e a ótica política partidária está alterada pela conscientização dos cidadãos-eleitores. Como o colunista Dimenstein é um ávido devorador de pesquisas, material que embasa seus comentários e análises, seria interessante considerar uma pesquisa sobre os próprios institutos.Afinal, os marqueteiros parecem desgastados - nestes casos, e o velho e indefectível jornalismo investigativo mantém sua honra. Marqueteiro não sabe investigar - só "viajar" em cima de uma prancheta com números. Já ao jornalista cabe revelar a verdade dos fatos, evitando "análises" , contando o que acontece de verdade. Inclusive sobre os métodos dos institutos de pesquisa”,
Bernardo Bittencourt, Curitiba – PR - bbittencourt@notes.curitiba.pr.gov.br

“Se realmente as pesquisas destas empresas refletem um desejo do eleitor, sejamos realmente justos nas verdades factuais, não nas supostas. Só o município de São Paulo possui milhões de habitantes, feitos de amalgamas de pessoas e diferentes personalidades. Custa-me crer que seja possível mensurar os desejos de meia dúzia de entrevistados por milhões”,
Di Van - idra@terra.com.br

“Difícil justificar o injustificável, hein?”,
Jose Mauro Peixoto- josempeixoto@uol.com.br

“Horas antes das eleições, o Jornal Nacional, da Rede Globo, estampou a manchete: “Ibope: Marta vence as eleições em S. Paulo por 37 a 33%”. Logo em seguida, anuncia o resultado pelo Datafolha: Serra na frente pelo mesmo placar! Ora, o Ibope ERROU, e como errou! E tem organizações que ainda acreditam e pagam (e muito!) para esta organização. Até quando a mistificação?”,
Tomas Kenedi - tkenedi@ig.com.br

“Não explicado e não justificado. O que aconteceu foi simplesmente a infeliz
confirmação do que todos estão "carecas de saber": os institutos de pesquisa
não são entidades dedicadas à filantropia, dirigidos por Madres Terezas de
Calcutá”,

Tomaz Vicente de O. Freitas - tomaz.freitas@camara.gov.br

“Acertou na mosca. Foi o debate o fator decisório. Em certo momento Marta foi bombardeada por todos e na réplica foi fraca na respostas”,
Ubiratã G. Caldeira - ubirac@ig.com.br

“Essa sua explicação não explica erro em pesquisa de boca-de-urna. Por que você não mencionou isso?”,
Pompilio Furtado - pfurtado@cetec.br

“Concordo. O Datafolha captou, de fato, uma ascensão do Serra (3 pontos em 3 dias). Muito embora, pela margem, isso poderia até representar uma vitória da Marta, no limite da margem. Se você perceber a série histórica de pesquisas, a exceção da de 1998 (governador), os números da Marta são sempre inflados. Contra o Maluf em 2000 foi incrível. Creio que haja algo errado na metodologia.

Só que nesse caso (o de o Datafolha não estar tão errado), a crítica fica para os articulistas que não tiveram a franqueza de expor que o candidato saiu-se muito melhor que Marta no debate.
Menos, aliás, por seus méritos que pelos inúmeros deméritos da Marta, que se mostrou mal preparada e arrogante no debate. Dizer que houve empate foi, no mínimo, equivocado. O jornal não pode temer a "braveza" dos companheiros em expor seu ponto de vista direto e honesto. Assim tem sido na esmagadora maioria das notícias veiculadas. E assim deveria ter sido quanto à nota do debate. Pelo menos é o que penso este leitor”,
Christian Smeraq - smera@uol.com.br

 
 
 

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