Casos que ficaram famosos
Reuters
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Nas Olimpíadas de Seul, em 1988, Ben Johnson protagonizou um dos casos mais famosos de doping. Foi recordista mundial nos 100 m rasos, mas teve a medalha cassada após descoberta de que tinha usado anabolizantes. Em 1993, foi flagrado novamente numa competição em Montreal (Canadá). A Federação Canadense de Atletismo o suspendeu e recusou dois pedidos de readmissão feitos
pelo velocista em 1998.
Léo Corrêa/Agência O Dia
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Em setembro de 1999, a fisiculturista Lúcia
Helena de Jesus Gomes morreu vítima de hepatite medicamentosa, lesão no fígado irreversível e causada pelo uso contínuo de esteróides anabolizantes. Ela já havia parado de competir em 1996, quando foi suspensa pela Confederação Brasileira de Fisiculturismo por
suspeita de uso das substâncias.
Evandro Teixeira/COB
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Em março 1995, Sueli Pereira dos Santos foi flagrada em um exame antidoping que a deixou fora dos Jogos Pan-Americanos de Mar del Plata, detectando a presença de methenolone e metabolite. A análise foi feita por um laboratório canadense. Em abril deste ano, ela voltou à cena e obteve o índice olímpico
para os jogos de Sydney,
na Austrália.
AFP
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Em setembro de 1998, a velocista Florence Griffith Joyner, tricampeã olímpica em Seul-88, morreu enquanto dormia, aos 38 anos. O motivo foi asfixia, em decorrência de um ataque epiléptico. Desde seus resultados olímpicos, muito se especulou sobre a possibilidade de que ela usasse anabolizantes e, quando morreu, de que a causa fosse o abuso dessas substâncias. As suspeitas caíram por terra quando a autópsia não detectou qualquer droga em seu corpo. Ela havia ingerido Tylenol (analgésico) e Benadryl (espectorante).
(RC)
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