São Paulo, domingo, 2 de janeiro de 1994 |
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PFL e ACM ficam na expectativa
CLÓVIS ROSSI
Acontece que o próprio ACM ainda não decidiu se disputará a Presidência ou preferirá concorrer ao Senado. O raciocínio do governador é pragmático: diz que não quer colocar na biografia o fato de ter sido candidato à Presidência se for para ficar em 4.º ou 5.º lugar. Só entra se tiver perspectivas de ir, ao menos, ao 2.º turno. A julgar pelas pesquisas do Datafolha, essa hipótese é remota, o que ajuda na indefinição de ACM e amarra o PFL, na medida em que o governador baiano, principal cardeal do partido, tem também poder de veto a uma coligação. ACM mantém-se refratário a um acordo com Paulo Maluf e não se entusiasma com José Sarney. (CR) Texto Anterior: PT já pensa mais em como governar Próximo Texto: Maluf deseja se tornar o anti-Lula Índice |
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