São Paulo, quinta-feira, 6 de janeiro de 1994 |
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Afepam rebate as denúncias
DA REPORTAGEM LOCAL O advogado da Afepam, Eduardo Fernandes, afirmou que entrou com ação no Rio de Janeiro porque é onde fica a sede da Caixa Econômica Federal, que centraliza as contas de FGTS. Com relação à falta de procurações, disse que elas estão "dentro do próprio processo".Segundo ele, a autorização foi obtida em assembléia geral da categoria, que também autorizou a cobrança de 10% de honorários. Fernandes minimizou a importância da decisão da Justiça de pedir as procurações após a liminar e atribuiu o erro à Afepam. Segundo ele, a entidade tentou agilizar os pagamentos e depositou o dinheiro nas contas sem que os servidores assinassem os documentos. "Foram só seis pessoas que criaram caso, por problemas de política interna", disse. A Folha procurou Edna Paulino. Atual 1.ª secretária do sindicato, ela anotou as perguntas há duas semanas. Ontem, disse que só poderia falar na presença do advogado, a partir de amanhã. Edna disse apenas que o tesoureiro Fernando de Assis sabia do processo e que ela está processando por calúnia os autores da denúncia. Ela isentou a direção da EPM de fornecer os dados do pessoal para os depósitos. Texto Anterior: Entidade comunicou suspeita Próximo Texto: Mortos são incluídos em saque de US$ 7,5 mi Índice |
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