São Paulo, segunda-feira, 10 de janeiro de 1994 |
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Produto natural ganha espaço
KATIA MILITELLO
"Os produtos vão procurar estilo e função e não só conforto e beleza", afirma Seragini. Um exemplo: os vasos sanitários de todas as residências enviarão mensagens a um computador após a descarga. Isso possibilitará detectar doenças e viroses precocemente. Os computadores estarão conectados a laboratórios. O fogão também ganha acessórios sofisticados, como um censor para mostrar, através de um painel, se as vitaminas do alimento estão sendo aproveitadas com o cozimento. A "revolução biológica" é prevista pelos norte-americanos para 2020. O mestrado da moda será em ecologia. Na linha naturalista, estudos da escritora Faith Popcorn mostram que a tendência para os alimentos será a personalização. "Você estará servindo refeições de acordo com os humores. Para reduzir o estresse, aumentar a energia, induzir o sono. Os alimentos serão naturais e consumidos de acordo com a idade. Serão sérios e curativos", escreve Faith. Segundo o instituto de pesquisas norte-americano Concept's, existirá um potencial enorme para novos produtos no ano 2000. Cerca de 80% dos lançamentos serão absolutamente novos, sem semelhantes hoje, prevê o instituto dos EUA. (KM) Texto Anterior: Começa a grande reforma do Estado Próximo Texto: Crescem vendas externas de revestimento cerâmico Índice |
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