São Paulo, segunda-feira, 31 de outubro de 1994 |
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Sangue pela causa Com os estoques da Fundação Pró-Sangue Hemocentro de São Paulo quase a zero, as Secretarias de Esportes e Turismo e de Saúde do Estado decidiram fazer uma campanha de incentivo a novos doadores. Vários atletas e ex-atletas se dispuseram a ajudar e toparam gravar anúncios da campanha. A idéia era mostrar que a doação de sangue é simples, indolor e segura, além de fundamental para manter o banco de sangue. Há poucos dias, os atletas foram ao Hospital das Clínicas fazer doações e gravar as cenas. Tudo ia bem até que chegou a vez do jogador César, do Palmeiras. Ao encarar a agulha, ele começou a suar frio e ameaçou desmaiar. O secretário de Esportes e Turismo, Fausto Camunha, correu para ampará-lo. Mas o secretário esqueceu que ele próprio já estava doando sangue. Resultado: ficou ``crucificado", com o braço esquerdo esticado até quase arrancar a agulha e o direito estendido para alcançar o cambaleante César. Contornado o problema, os atletas voltaram a gravar as cenas. Aquelas que deveriam incentivar a doação de sangue. Texto Anterior: Pé atrás ;Cargo estratégico ;Mexendo no vespeiro ;Sinais invertidos ;Observadores ;Tentativa ;Elegância marcial ;Ordem unida ;Caixa alto Próximo Texto: Itamar emprega seus amigos no futuro governo do PSDB Índice |
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