São Paulo, domingo, 27 de novembro de 1994
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

A anarquia errante de Stevenson

DA REDAÇÃO

O escritor escocês Robert Louis Stevenson, de quem se comemora o centenário de morte no próximo dia 3 de dezembro, criou alguns dos maiores clássicos da literatura de viagem e suspense da época vitoriana.
Celebrizado pelos piratas de A Ilha do Tesouro, ou pelo perturbado protagonista de O Estranho Caso do Dr. Jekyll e Mr. Hyde, Stevenson mesclou seu estilo leve ao culto da coragem e do individualismo.
O texto que o Mais! publica nesta página é uma reflexão sobre a obra de Stevenson por um outro escritor afeito à literatura de viagem –o italiano Claudio Magris.
Autor de Danúbio (Rocco), ele analisa aqui a consciência da diversidade do mundo expressa nas fantasias de Stevenson. O texto de Magris foi traduzido por Aurora
Fornoni Bernardini, professora de Teoria Literária e Literatura Comparada da USP.

Texto Anterior: Integração destrói tribos e cria indivíduos
Próximo Texto: A anarquia errante de Stevenson
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.