São Paulo, segunda-feira, 5 de dezembro de 1994 |
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Nem superstição dá certo
DA REPORTAGEM LOCAL O Botafogo apelou para o segredo e a superstição na sua difícil missão de vencer o Atlético ontem no Maracanã.O técnico Renato Trindade não divulgou o time titular. Os jogadores que iriam jogar só assinaram a súmula em campo, momentos antes da partida. A intenção do treinador era esconder algumas mudanças (como a entrada de André na lateral) e desorientar o técnico do Atlético. Os botafoguenses também apelaram para a superstição. O time carioca trocou a numeração que vinha sendo usada por vários titulares. O camisa 7 Bonamigo vestiu o número 5. O camisa 11 Mauricinho jogou com a 7. Sérgio Manoel, que vinha usando a 8, ficou com a 4. A mudança foi decidida depois da derrota por 2 a 0 para o Atlético na primeira partida das quartas-de-final, na última quinta em Belo Horizonte. Já a estrela do time mineiro, o veterano Éder, não conseguiu deixar sua marca nas cobranças de falta. Teve três chances e errou. Texto Anterior: Botafogo reage e vence, mas é eliminado pelo Atlético-MG Próximo Texto: O brasileiro não vê seus ovos de ouro Índice |
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