São Paulo, terça-feira, 13 de dezembro de 1994 |
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"Isto aqui não é uma brincadeira"
MINISTRO CELSO DE MELLO (Ministro Moreira Alves, ao contestar a intenção do ministro Carlos Velloso de usar um depoimento tomado pela CPI do Collorgate)"Será possível que se ignore algo tão público, posto à nação por um órgão oficial?" (Velloso, ao defender o uso do depoimento do ex-ministro Bernardo Cabral à CPI) "O Ministério Público nada conseguiu provar Se o Ministério Público não provou a acusação o material serve apenas e exclusivamente à defesa" "O ex-deputado foi tratar de assuntos corporativos no Planalto e saiu de lá com promessa do presidente, que não foi feita por terceiros" (Carlos Velloso, sobre a promessa de ajuda que Collor fez a Sebastião Curió) "Não compete ao réu demonstrar sua inocência. Cabe ao Ministério Público demonstrar a culpa do acusado" "É sempre diabólica a tarefa de provar corrupção na alta esfera da administração" (Ministro Sepúlveda Pertence) "Estou mais preocupado com a minha consciência jurídica do que com a repercussão do meu voto" (Sydney Sanches, ao absolver Collor e PC) "O que houve foi um ilícito eleitoral que a lei, bem ou mal, e eu acho que mal, não trata como crime. Foi um ilícito, digamos, ético" (Sydney Sanches, sobre o caso Curió/Mercedes-Benz) (Ministro Neri da Silveira, citando documentos do processo) "Quem ainda não perdeu uma causa? O Ministério Público não merece as críticas que vêm sendo feitas à sua atuação" Sydney Sanches) Texto Anterior: Aristides se diz 'indignado' com absolvição Próximo Texto: OS PRÓXIMOS PASSOS Índice |
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