São Paulo, quinta-feira, 15 de dezembro de 1994
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CEF distribui cartão magnético do FGTS; Custo da construção sobe 1,75% em S.Paulo; Ceval comercializará carnes na Argentina; Vendas da Peugeot crescem 384% em 94; Termina joint venture entre Comsat e Villares; Indústria de bens de capital cresce 13%; Cade vai investigar Classes Laboriosas

CEF distribui cartão magnético do FGTS
A Caixa Econômica Federal inicia na próxima segunda-feira a distribuição do cartão magnético do trabalhador, que permitirá retirar extratos do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço). Inicialmente, serão distribuídos 50 mil cartões em Brasília.

Custo da construção sobe 1,75% em S.Paulo
O custo médio da construção civil no Estado de São Paulo subiu 1,75% em novembro, segundo o CUB (Custo Unitário Básico), apurado pelo SindusCon-SP (sindicato do setor). O CUB acumula altas de 876,09% no ano e de 1.185,32% em 12 meses.

Ceval comercializará carnes na Argentina
A Ceval Alimentos vai comercializar carnes industrializadas com a sua marca, Seara, na Argentina a partir de 1995. O negócio será viabilizado através de parceria com uma empresa argentina.

Vendas da Peugeot crescem 384% em 94
A Peugeot vai vender até o final do ano 8.000 veículos no Brasil, o dobro do previsão feita no início de 94 e 384% acima do resultado de 93 (1.650). O faturamento deve atingir US$ 140 milhões.

Termina joint venture entre Comsat e Villares
A Comsat Corporation, de capital norte-americano, comprou a parte da Villares na joint venture Consat Vic, formada entre as duas empresas em fevereiro passado. A Villares detinha 49% das ações.

Indústria de bens de capital cresce 13%
A indústria de bens de capital fecha 94 com desempenho positiivo e ampliando sua produção em 13% em relação ao ano anterior, segundo dados da Abimaq, entidade que reúne as empresas do setor.

Cade vai investigar Classes Laboriosas
O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) vai investigar o aumento de 138% nas prestações do plano de saúde da Associação Auxiliadora Classes Laboriosas, de São Paulo, em outubro. A denúncia é do coordenador do Movimento da Cidadania Contra Aumento Abusivo de Preços, Carlos Valim.

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