São Paulo, domingo, 20 de fevereiro de 1994 |
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A CRISE 1 A CRISE "Temos muito o que melhorar até a Copa", reconheceu Arrigo Sacchi, o mister da Itália, depois da derrota para a França, 0 x 1 em Nápoles. O resultado marcou o segundo insucesso de Sacchi no comando do time da Bota desde novembro de 1991. Em 20 partidas, a "Azzurra" de Sacchi ganhou 13 e empatou cinco, anotou 38 tentos e concedeu 12. Para os jogadores da "Azzurra", a razão principal do fracasso tem um só nome: cansaço. "Vivemos uma maratona exaustiva", justifica o meia Roberto Baggio, de fato numa fase lastimável. Desde setembro, ele já participou de 34 combates –23 pelo campeonato peninsular, dois pela Copa da Itália, 5 pela Copa da Uefa e quatro pela sua seleção. Parece cristalizado de vez o rompimento entre os 14 jogadores rebeldes da Rússia e a sua federação. O presidente da entidade, Viaceslav Koloskov, anunciou um prêmio de US$ 100 mil por atleta caso a Rússia vença a Copa de 94. Imediatamente, porém, o treinador predileto dos atletas, o ucraniano Anatoli Biyshovets, comunicou à imprensa que aceitou um convite para supervisionar a equipe da Coréia do Sul. Texto Anterior: Técnico dos EUA vive dilema para fazer gol Próximo Texto: Para Parreira, defesa sueca é ponto fraco do adversário Índice |
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