São Paulo, segunda-feira, 28 de fevereiro de 1994
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Opções vão do francês ao russo

DA REPORTAGEM LOCAL

Além dos cursos de inglês, São Paulo está cheia de escolas que ensinam os mais diversos idiomas. Entre os mais procurados estão o francês e o alemão. O japonês, o hebraico e o russo acabam tendo uma cara mais "exótica", mas também estão aí para que quiser conhecê-los.
Na Aliança Brasil-Japão, por exemplo, cerca de 20% dos alunos não são descendentes de japoneses. Os estudantes aprendem duas formas de escrita já no primeiro semestre e terminam o curso básico, de três anos, sabendo desenhar e interpretar 400 ideogramas.
No curso de russo, a escrita também ganha destaque, já que o alfabeto contém letras que o português não utiliza. "Além disso, os alunos falam muito e aprendem um pouco da literatura".
Assim como as escolas de inglês, as que ensinam outras línguas também investiram em equipamentos como computadores, laboratórios e bibliotecas. Muitas delas, como a Aliança Francesa e o Instituto Goethe, promovem atividades culturais extra-classe.

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