São Paulo, domingo, 13 de março de 1994 |
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'Trenzinho' emite duas cores
HELIO GUROVITZ
Segundo o bioquímico Etelvino Bechara, que estuda no Parque Nacional das Emas (GO) esses "trenzinhos" (ou fengodídeos, um dos três tipos de vaga-lumes), a lanterna vermelha é usada na captura de presas que não enxergam o vermelho –cupins, piolhos-de-cobra ou tatus-bolas. Já as lanternas que ela exibe ao longo do corpo são usadas para atrair o macho alado –que tem um sistema luminoso diferente. Já foram catalogadas três novas espécies de trenzinhos, que os indígenas costumam chamar de buijejas. A primeira referência ao animal data de 1587. O viajante português Gabriel de Souza descrevia uma "estranha criatura" com uma luz de rubi, achada na Bahia.(HGz) Texto Anterior: Uma luz contra radicais livres Próximo Texto: Guerra entre bactérias preserva os intestinos Índice |
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