São Paulo, quinta-feira, 17 de março de 1994 |
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Cientistas acham gene de câncer no intestino; Alemão corta irrigação de sangue em tumores; Pai da bomba atômica quis cobaias humanas; Mamografia é ineficaz abaixo de 50, diz estudo; Russos acham múmia de 2.500 anos em gelo Cientistas acham gene de câncer no intestino Cientistas da Universidade de Ciências de Saúde do Oregon (EUA) descobriram um gene associado a um câncer no cólon –parte do intestino grosso. Falhas no gene, envolvido em um processo de correção de mutações no DNA, causam o câncer. Alemão corta irrigação de sangue em tumores O pesquisador Theodore Fotsis, da Universidade de Heidelberg (Alemanha), descobriu uma substância capaz de bloquear, em ratos, o crescimento de vasos sanguíneos em tumores, impedindo-os de receber oxigênio. Eles publicam artigo hoje na revista "Nature". Pai da bomba atômica quis cobaias humanas O cientista J. Robert Oppenheimer, o "pai" da bomba atômica, sugeriu injeções radiativas em humanos para testar os efeitos do plutônio, segundo um memorando de 1944 divulgado segunda-feira pelo Laboratório Nacional de Los Alamos (EUA). Mamografia é ineficaz abaixo de 50, diz estudo Estudo publicado por holandeses na revista do Instituto Nacional do Câncer dos EUA sugere que o uso da mamografia para detectar o câncer de mama não é eficaz em mulheres com menos de 50 anos. Russos acham múmia de 2.500 anos em gelo Cientistas russos acharam a múmia de uma mulher congelada com 2.500 anos nas montanhas da Sibéria. Ela pertencia ao antigo povo dos citas, que habitava estepes na Europa e Ásia. Texto Anterior: Rússia reage ao acordo de paz bósnio-croata Próximo Texto: Beleza possui traços universais, diz estudo Índice |
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