São Paulo, sexta-feira, 1 de abril de 1994 |
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Cortes atingiram 1.000 pessoas
FILOMENA SAYÃO
Mas isso não bastou. Entre o final do ano e o início de 94, foram cortados mais 700 funcionários. "Os 1.000 empregos nos custaram US$ 10,6 milhões em indenizações", disse Celso Lafer, do Conselho de Administração. Na adoção de um novo modelo de gestão, foram reduzidos os níveis hierárquicos. Da diretoria até a fábrica eram nove. Passaram para até cinco –o número varia de acordo com a unidade fabril. Somente de executivos, foram perto de 60 os demitidos. "Não há mais demissões previstas", disse o empresário José Mindlin. A Metal Leve gastou só em treinamento de seus funcionários em 93 cerca de US$ 650 mil. A metalúrgica consolidou um novo modelo de gestão que substitiu a tradicional linha de produção por células de trabalho. Foram 600 mil horas de treinamento. (FS) Texto Anterior: Metal Leve tem prejuízo pelo 3º ano consecutivo desde os anos 70 Próximo Texto: Bolsa de NY oscila como montanha- russa Índice |
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