São Paulo, domingo, 15 de maio de 1994 |
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Alemão supera média de Senna
CLÓVIS ROSSI; ANDRÉ LAHOZ
Pode-se argumentar que treino é treino, corrida é outra coisa. Mas Michele Alboreto (Minardi-Ford) cita o exemplo de Schumacher, na quinta-feira, como demonstração de que "se continua a correr sempre mais no limite" na F-1. Schumacher contra-ataca e diz que "alguns pilotos não pareciam pensar em segurança antes dos acidentes de Imola". Pelo menos em Mônaco, há quem coloque os dois (Schumacher-ídolo e a segurança) no mesmo balaio. "Schumacher sempre, o drama ainda", titulava, na sexta-feira, o "Nice-Matin", o jornal de Nice. É um resumo do dia anterior, marcado pelo primeiro lugar do alemão na sessão inicial de classificação e pelo acidente com Karl Wendlinger. Hoje, vai-se saber que face acabará prevalecendo para Schumacher, se o sucesso ou o drama. (CR e ALz). Texto Anterior: Schumacher corre entre a euforia e o temor Próximo Texto: Alemão teve medo de ir ao velório de Senna Índice |
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