São Paulo, domingo, 26 de junho de 1994
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'Suécia é semelhante ao Brasil'

MÁRIO MAGALHÃES
DO ENVIADO A DETROIT

O técnico Carlos Alberto Parreira acha que a seleção brasileira enfrentará uma equipe muito parecida com ela terça-feira em Detroit (EUA), em seu último jogo na primeira fase da Copa do Mundo.
Já classificado para a segunda fase (oitavas-de-final), o Brasil precisa vencer ou empatar com a Suécia para ser o primeiro colocado do Grupo B. Se perder, os suecos serão os primeiros.
Parreira vê duas semelhanças importantes entre os dois times: sistema (disposição dos jogadores em campo) e tática defensiva.
Afora os goleiros, os dois jogam com quatro defensores, quatro meias e dois atacantes (sistema 4-4-2). "Como Bebeto e Romário, os atacantes suecos não voltam muito ao meio-de-campo para marcar", afirmou o técnico.
Como o Brasil, na análise de Parreira, dois dos meias suecos têm função principal defensiva. Na seleção brasileira, eles são Mauro Silva e Dunga. "Na Suécia, Thern e Schartz", disse Parreira.
Ao defender, segundo ele, os suecos usam o goleiro e mais oito jogadores, como o Brasil.

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