São Paulo, domingo, 3 de julho de 1994
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

COMO FOI A SEMANA DA SUCESSÃO PRESIDENCIAL

SOBE-DESCE
Sobe
FHC
A implementação do real era o fato político esperado pela cúpula tucana para fazer decolar a candidatura. A simples entrada em vigor da nova moeda deu novo ânimo para a campanha –que está mais profissionalizada.
"Salário mínimo"
Bastou o governo aumentar, a partir de setembro, o salário mínimo de R$ 65 para R$ 70 para que quase todos os candidatos prometessem dar, se eleitos, aumentos maiores. Brizola, por exemplo, falou em dobrá-lo.

Desce
Lula
A entrada em circulação do real por si só já pôs o petista na defensiva. A um só tempo, ele tenta criticar o plano e desvinculá-lo de FHC. Mas, para piorar, estourou o imbróglio de seu vice, Bisol (PSB), com o Orçamento.
Quércia
Sinais negativos para Quércia na semana: quercistas candidatos a deputado omitiram seu nome no material de campanha, assessores demonstraram desânimo e cresceram os rumores de que ele renunciaria em prol de Sarney.

Na mesma
Outros candidatos
Brizola, Amin, Flávio Rocha, Enéas e os microcandidatos não conseguem criar fatos em suas campanhas que sejam capazes de tirá-los do ostracismo. O lançamento do real polariza cada vez mais a eleição entre Lula e FHC.

Texto Anterior: COMO FOI A SEMANA DA SUCESSÃO PRESIDENCIAL
Próximo Texto: Dois Saltos
Índice


Clique aqui para deixar comentários e sugestões para o ombudsman.


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.