São Paulo, domingo, 3 de julho de 1994 |
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Finanças pode sofrer cortes
DENISE CHRISPIN MARIN
"Em ambiente inflacionário, as empresas ganham mais na gestão financeira eficiente que em sua atividade-fim, a produção", afirma Hélio Janny Teixeira, da USP. "Pode-se supor, a longo prazo, que a estabilização econômica do país reverta essa tendência e provoque redução de pessoal da área financeira das empresas." Mesmo com esses temores, a busca por executivos financeiros persiste em São Paulo. Em maio, a Andersen Consulting verificou que o segmento registrou o maior nível de contratação, de 32%. Em abril, no entanto, o percentual era de 33%. Para Valdyr Luiz Corrêa, 45, presidente do Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças, os profissionais da área devem assumir novas atribuições, relacionadas com planejamento estratégico e controladoria, por exemplo. Devem continuar com demanda garantida, segundo o consultor Rubens Panelli, 57, da Executives Assessoria Empresarial, os que atuam em análise de custos, contabilidade, controladoria e até gerência financeira. (DCM) Texto Anterior: Vendas exige novo perfil Próximo Texto: É permitido sacar o valor total do FGTS? Índice |
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