São Paulo, sábado, 30 de julho de 1994 |
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Brasil ajuda Buenos Aires
SÔNIA MOSSRI
A SAE (Secretaria de Assuntos Estratégicos) também está negociando com a Secretaria de Inteligência do Estado argentina um programa para aumentar a troca de dados sobre entrada e saída de estrangeiros nos dois países. Em São Paulo, a federação israelita informou que a segurança em prédios que abrigam instituições judaicas tiveram sua segurança reforçada desde o atentado em Buenos Aires. Em Curitiba, o comandante do Comando de Policiamento da Capital, coronel Sérgio Malucelli, disse que está fazendo policiamento preventivo nas proximidades da sinagoga no centro da cidade. Segundo Malucelli, um maior reforço policial estava previsto para ontem, quando a Federação Israelita do Paraná realizaria um ato religioso na sinagoga em solidariedade aos judeus argentinos. Em Porto Alegre, a Brigada Militar vem fazendo um policiamento ostensivo no bairro Bom Fim, onde se concentra a maioria das entidades judaicas do Estado. O pedido de reforço policial foi feito pela Federação Israelita do Rio Grande do Sul diretamente ao governador Alceu Collares um dia após o atentado em Buenos Aires. O delegado Rivadávia da Rosa disse que a Polícia Federal não tem condições de montar esquema de proteção especial.(Sônia Mossri) Colaboraram a Redação e a Agência Folha Texto Anterior: Argentina prende seis por atentado Próximo Texto: Ex-assessor depõe sobre Whitewater; Breyer é confirmado para Corte dos EUA; Colômbia tem um assassinato a cada 17 minutos; Rússia substituirá símbolos comunistas Índice |
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