São Paulo, sexta-feira, 9 de setembro de 1994
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Presa secretária de dissidente chinês ; Síria rejeita plano de Israel para Golã; Jirinovski processa teatro finlandês; Ônibus espacial está pronto para subir; Rainha pode processar jornais; Tribunal argentino absolve Amira Yoma; Renuncia o governo da Bulgária

Presa secretária de dissidente chinês
A China formalizou a prisão de Tong Yi, 26, secretária de Wei Jingsheng, o mais conhecido dissidente pró-democracia do país (ambos na foto). Os dois estão detidos desde abril.
A FRASE
"Acho que sim, mas talvez esteja errado. Não me resta muito tempo." (François Mitterrand, presidente da França, indagado se vai até o fim do mandato, em maio de 95, em entrevista ao "Le Figaro". Ele tem câncer.)

Síria rejeita plano de Israel para Golã
O chanceler da Síria, Farouq al Shara, rejeitou o plano para a retirada gradual das tropas israelenses das colinas de Golã. O plano foi apresentado pela primeira vez ontem pelo premiê de Israel, Yitzhak Rabin.

Jirinovski processa teatro finlandês
Um tribunal finlandês começou a julgar o processo em que o líder ultranacionalista russo Vladimir Jirinovski exige indenização do teatro Svenska Teatern, de Helsinque. Ele acusa o teatro de ligar sua imagem à de Adolf Hitler na peça "Mein Kampf".

Ônibus espacial está pronto para subir
A Nasa anunciou que o ônibus espacial Discovery deve subir amanhã, do Cabo Canaveral (Flórida), às 17h30 (hora de Brasília). Astronautas devem testar equipamento a ser usado na futura estação espacial.

Rainha pode processar jornais
O palácio de Buckingham estuda processar jornais britânicos por causa da cobertura dada a como foram gastos US$ 30 milhões dados pelo governo para a administração dos palácios da rainha Elizabeth 2ª.

Tribunal argentino absolve Amira Yoma
A Justiça argentina absolveu Amira Yoma, cunhada e ex-chefe de gabinete do presidente Carlos Menem, das acusações de envolvimento em "lavagem" de dinheiro do narcotráfico.

Renuncia o governo da Bulgária
O Parlamento da Bulgária aceitou o pedido de renúncia do governo do premiê Lyuben Berov, apresentado na semana passada. Berov era acusado pela oposição de barrar a transição econômica para o capitalismo.

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