São Paulo, segunda-feira, 9 de janeiro de 1995 |
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Motorista tem que deitar no chão durante ataque Ele sofreu 12 anos até ser tratado por ondas de choque ANDRÉ MUGGIATI
Ele conta que quando estava dirigindo e as dores iniciavam ele parava o ônibus, descia e se deitava no chão, contorcendo-se. Levado a hospitais, era medicado com Buscopan, que aliviava suas dores até que, cerca de seis meses depois, vinha uma nova crise. Por medo, Balugan sempre se recusou a fazer cirurgia para extrair a pedra do rim. A solução veio há dois anos. Encaminhado ao HC, Balugan descobriu que sua pedra podia ser extraída através do bombardeio por ondas de choque. Para Balugan o alívio foi imediato. "Doeu um pouco, durante a aplicação, mas depois que eu cheguei em casa e os pedacinhos da pedra começaram a sair na urina, nunca mais tive dores", diz. Hoje Balugan ainda faz aplicações de ondas de choque para retirar pedaços remanescentes da pedra que ainda estão em seu rim. Segundo Chedid, o novo método reduziu em 25% o tempo em que os médicos urologistas ficam nas salas de cirurgia. (AM) Texto Anterior: 'Cólica doeu mais que parto' Próximo Texto: Egípcios descreveram dores há 3000 anos Índice |
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