São Paulo, sexta-feira, 27 de janeiro de 1995 |
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Governo fecha 7 estatais e acaba com 2.300 cargos comissionados
PAULO FRANCISCO
O governador Garibaldi Alves Filho (PMDB), 47, esteve pessoalmente na Assembléia para defender a proposta que contou com 22 de 24 votos possíveis. Segundo Alves Filho, essa reforma administrativa vai significar uma economia de mais de R$ 30 milhões aos cofres públicos. Este valor corresponde ao orçamento previsto para 95 das dez empresas. O secretário da Fazenda, Abelírio Rocha, disse que os R$ 30 milhões equivalem a quase dois meses de arrecadação de ICMS do Estado. A empresas que serão privatizadas são a Ceasa (distribuição de produtos agrícolas), Bodominas (minérios) e Sern (editora). Outras sete serão simplesmente extintas e suas atribuições passam para a administração direta. Os cerca de 5.000 empregados dessas estatais que fecharão suas portas não serão demitidos pelo governo do Estado. "Esses funcionários vão ser reciclados e depois aproveitados nas áreas de educação, saúde e segurança, prioridades do novo governo", afirmou o secretário da Fazenda. Texto Anterior: Governador e Baneser divergem sobre cortes Próximo Texto: Índios matam ambientalista e seu filho em reserva no Mato Grosso Índice |
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