São Paulo, domingo, 1 de outubro de 1995
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Salões deixam de segregar

The Wall Street Journal
De Nova York

THE WALL STREET JOURNAL

``Salões de beleza na América foram segregados durante muito tempo", diz o jornal.
Mesmo nos salões mais chiques, em que a clientela inclui negros e brancos, fregueses e cabeleireiro costumam se juntar de acordo com a raça.
O ``Wall Street" diz, no entanto, que uma grande mudança está ocorrendo. A Pivot Point International Cosmetology Center, uma rede de escolas de cabeleireiros internacional, começou a fazer manequins negros para acostumar os alunos a cortar e pentear negros.
A mostra de beleza do salão Bronner Brothers, em Atlanta, que costumava ter apenas negros preparando modelos negras, teve neste ano um terço de brancos entre seus profissionais.
``Acredita-se que as mulheres negras ocupam mais tempo cuidando do cabelo, compram mais produtos e vão mais ao vezes ao cabeleireiro", diz o ``WSJ".
Anúncios na TV mostram produtos com óleo suficiente para cabelos de negros, que costumam ser mais secos, mas não tanto para não serem usados por brancos.

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