São Paulo, quinta-feira, 19 de outubro de 1995 |
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Senado aprova taxa para financiar a saúde
DANIEL BRAMATTI; RAQUEL ULHÔA
A proposta terá que ser votada pelo Senado em segundo turno e duas vezes na Câmara, antes de ser promulgada. A taxa de 0,25% sobre saques e transferências bancárias só poderá ser cobrada 90 dias após a promulgação. O projeto teve o apoio do ministro da Saúde, Adib Jatene, e do presidente da República, Fernando Henrique Cardoso. Ontem FHC, se reuniu com líderes dos partidos governistas no Senado para discutir a votação. No encontro, ele alegou que a situação da saúde é emergencial e que, se a CPMF não for criada, o governo não terá outra fonte de recursos para aplicar no setor. O Orçamento da União para 96 proposto pelo governo (em discussão no Congresso) destina R$ 20 bilhões para a saúde, dos quais R$ 6 bilhões seriam arrecadados com a contribuição. (Daniel Bramatti e Raquel Ulhôa) Texto Anterior: Retorno silencioso Próximo Texto: Bezerra assume CNI cobrando governo Índice |
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