São Paulo, quinta-feira, 19 de outubro de 1995 |
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"Encontro foi emocionante"
DANIELA FALCÃO
Apesar de afirmar que não lembra nada do Brasil e de falar português com dificuldade, Jaqueline reconheceu Rosane assim que as duas se encontraram, na Corte Suprema, em Mineola (Nova York). Graças a uma ordem do juiz, Rosane e Jaqueline passaram os dois últimos fins-de-semana juntas. Elas foram a um parque de diversões e a restaurantes. Jaqueline vive sozinha com o pai num barco ancorado. Ela está na 5ª série e tem boas notas. Como é considerada criança carente, come na escola e recebe alimentos para levar para casa. No barco, cozinha, arruma, lava e passa roupas. Rosane gravou uma conversa que teve com Marília Silva, tia do pai da garota, em que ela admite que Jaqueline vive abandonada. A Folha ouviu a fita, em que Marília diz que Jaqueline é saudável, mas vive triste, chora muito e é deixada sozinha no barco. (DF) Texto Anterior: Pai evita falar sobre o caso Próximo Texto: Funcionário público acusado de acorrentar a mulher é preso em SP Índice |
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