São Paulo, sexta-feira, 20 de outubro de 1995
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OPINIÃO

António Cerveira de Moura, 48, diretor-chefe da "Folha da Região", de Araçatuba (SP): "Está sendo óbvio para algumas pessoas, mas traz uma contribuição para aqueles que não têm tido a oportunidade de uma reflexão sobre o produto jornalístico. E é 'produto' mesmo, uma coisa que eu não diria há dez anos. Eu tenho uma especial curiosidade pelo tema relativo à Alemanha, mas o tempo dessa palestra foi muito curto. O segundo dia foi melhor. Deu para entender melhor as divergências entre a Fenaj e a ANJ, e a insuficiência de formulação do relator da Lei de Imprensa.

Rosental Calmon Alves, 43, editor-executivo do "Jornal do Brasil" e futuro professor catedrático de jornalismo internacional da Universidade do Texas, em Austin (EUA): "A discussão que mais me interessou foi sobre a mídia no Mercosul e a cobertura internacional da imprensa brasileira. É muito bom refletir sobre isso. A mídia no Brasil precisa acordar para o Mercosul. Nos anos 80, a presença de jornalistas brasileiros na Argentina era muito maior do que hoje. E a importância da Argentina não era a metade do que é hoje".

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