São Paulo, domingo, 12 de novembro de 1995 |
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Família tem seis versões
GRACILIANO TONI
Um deles, a perua, deverá ser feito apenas no Brasil. O conversível, a van, o cupé e o sedã (com porta-malas salientes) não serão produzidos no país. O sedã também vai estar disponível no Brasil, mas importado (talvez da Argentina, onde a marca francesa também tem fábrica). O cupé e o conversível virão da França, em pequena escala. A van (modelo para vários ocupantes em que não há divisão aparente dos espaços para motor, passageiros e carga) é exclusivamente européia. Segundo a direção da Renault, não há a menor definição quanto aos preços do Mégane que serão praticados no Brasil. Na França, o mais barato deve custar por volta de R$ 16 mil. As vendas do modelo, que vai substituir o R 19, começam dia 15 deste mês na França. O Renault 19 é o importado mais vendido no Brasil, segundo o ranking divulgado mensalmente pela Abeiva (associação que reúne os importadores sem fábrica instalada no Brasil). Tamanhos Nem todos os Mégane vão estar à venda imediatamente na Europa. Por enquanto, só chegam o hatch quatro portas e o cupé. Apesar da mesma "cara", os carros são ligeiramente diferentes em tamanho. Voltado mais à esportividade, o cupé é mais curto, com 11,2 centímetros menos entre as rodas dianteiras e traseiras. Há boa diferença também no desenho das lanternas traseiras. Por dentro, o hatch ganha longe em espaço, principalmente por causa da distância entre os eixos. Em todos os casos, o Mégane tem boas chances frente à concorrência. Ele é confortável e tem práticas soluções para facilitar a vida do motorista. (GT) Texto Anterior: Saiba como anda o Renault 'brasileiro' Próximo Texto: Carro médio é vendido com descontos Índice |
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