São Paulo, quarta-feira, 22 de novembro de 1995
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REPERCUSSÃO

Boris Ieltsin, presidente da Rússia: "Um grande passo foi tomado em direção a um assentamento definitivo do mais trágico conflito na Europa desde a Segunda Guerra Mundial. É importante que a finalização do documento seja seguida pela decisão do Conselho de Segurança da ONU de levantar o embargo contra a República Unida da Iugoslávia. A participação da Rússia para garantir a paz será decidida depois."

John Major, primeiro-ministro britânico: "Eu dou boas-vindas ao acordo. Foi necessária a coragem de todos para sobrepor todas os assuntos difíceis. É vital que o Ocidente ajude a implementar a paz agora."

Helmut Kohl, chanceler alemão: "O acordo é um passo decisivo para a restauração da paz em toda a ex-Iugoslávia. É a expressão do desejo das partes em conflito e da comunidade internacional de terminar anos de derramamento de sangue e retomar o caminho de coexistência pacífica para aquele povo, que sofre há tanto tempo."

Hervé de Charette, chanceler francês: "O acordo de paz é frágil. As partes têm de agir de boa fé a partir de hoje para implementá-lo na integridade."

Carl Bildt, negociador da União Européia: "É apenas o começo da paz. O que foi conseguido, foi conseguido com dificuldade. Mas o importante é que foi conseguido. A implementação é agora a chave para a paz."

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