São Paulo, sábado, 25 de novembro de 1995 |
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Autor de versão nega contradição
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA O assessor de imprensa do Incra, Augusto Fonseca, disse que não vê contradição alguma entre a sua versão e a nota divulgada ontem pelo seu chefe, Francisco Graziano."Só soube ontem (quinta-feira) à noite que o Graziano já sabia desde o dia 9 do relatório da PF. Ele não é obrigado a me dizer que já tinha conhecimento do assunto. Ele não tem que me falar isso. Eu soube na terça (14) que o caso havia vazado para a "Isto É". Fiz um relato para o Chico, e ele me disse para ficar tranquilo", disse Fonseca. O assessor da presidência do Incra, Paulo Chelotti, passou o dia em seu gabinete. A Folha tem tentado entrevistá-lo há três dias, mas ele tem-se recusado a falar com jornalistas. Ontem, a reportagem voltou a procurá-lo na sede do Incra, mas a informação passada pela assessoria de imprensa do órgão era que Chelotti não iria falar. O repórter fotográfico Mino Pedrosa, sócio de Fonseca na agência Free Press, também não foi localizado ontem em Brasília para falar sobre o assunto. A reportagem da Folha ligou várias vezes durante toda a tarde para o seu escritório, mas ele não se encontrava. Texto Anterior: Sem-terra apóiam presidente do Incra Próximo Texto: MST defende a permanência de Graziano Índice |
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