São Paulo, segunda-feira, 4 de dezembro de 1995 |
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Segurança de Rabin foi eliminado, diz Amir
DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS O homem que confessou o assassinato do premiê israelense Yitzhak Rabin afirmou ontem que Israel ficará estremecido quando fizer algumas revelações.Yigal Amir compareceu a um tribunal em Tel Aviv, que prolongou sua prisão preventiva por mais quatro dias. "Tudo está decidido de antemão. Por que não publicam que o guarda-costas de Rabin que gritou 'balas de fogo, balas de fogo' foi liquidado?", disse Amir. O juiz afirmou que "o assassino quer transformar o tribunal em uma tribuna política" e que a polícia apresentou novas provas. Ontem foram presos três membros do grupo ultranacionalista judaico, acusadoss de sedição. É a primeira vez que a lei de repressão é usada contra extremistas judaicos. Os presos lideram o grupo "Zu Arzenu" ("Esta é a Nossa Terra") e foram acusados de incitar à revolta contra o governo e ao ataque contra forças da ordem. Texto Anterior: Preso ex-presidente da Coréia do Sul Próximo Texto: Polícia palestina chega a Belém Índice |
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