São Paulo, quinta-feira, 7 de dezembro de 1995 |
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Hostilidade é maior, diz ONU
JAIR RATTNER
Segundo o relatório, que teria sido discutido na segunda-feira na comissão responsável pela aplicação do acordo de paz, um oficial brasileiro teria tentado estuprar uma chefe de tribo. O cerco às tropas brasileiras foi negado pelo mediador da ONU para Angola, Aliounne Biondine Beye. "Essa informação é excessiva. Recebemos uma queixa de que um soldado brasileiro teria ido à igreja no domingo e falado mal da Unita", disse ontem, de Luanda. Ele afirmou que a comissão conjunta está conduzindo um inquérito independente sobre o incidente. Texto Anterior: Tropa do Brasil é sitiada em Angola Próximo Texto: Guerrilha não fez exigências Índice |
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