São Paulo, quinta-feira, 7 de dezembro de 1995
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Esportes radicais invadem serra fluminense

RODNEY SUGUITA
FREE-LANCE PARA A FOLHA

Não é preciso força e nem experiência com alpinismo para participar de um rapel, nome dado para a descida, de uma pedra ou cachoeira, pendurado em uma corda.
"Não há perigo e nem machuca", completa Guilherme Maximini, 18, que fez sua primeira descida mês passado.
Na Serra dos Órgãos, no Rio de Janeiro, os programas unem o rapel e o rafting -a descida de corredeiras em botes de borracha.
A aventura começa de manhã cedo, na trilha que liga Petrópolis a Teresópolis. A mata é fechada e apesar de parecer feita só de subidas, a caminhada é leve.
Depois de cerca de quatro quilômetros chega-se à pedra do Presidente, com 25 metros de altura sendo 10 negativos -o trecho em que a pedra tem um recorte formando um vão livre.
É justamente quando se chega a esses pontos negativos que a emoção aumenta. Não há mais onde apoiar os pés e o vento começa a dar a direção.

LEIA MAIS
Sobre rafting e rapel nas págs. 6-16 e 6-18

O repórter-fotográfico RODNEY SUGUITA viajou a convite da Canoar

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