São Paulo, segunda-feira, 11 de dezembro de 1995 |
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Notas
CIDA SANTOS Os dirigentes já anunciaram que depois da Olimpíada o calendário vai mudar. Mas será que os atletas aguentam até lá? Um exemplo foi a maratona dos jogadores da seleção na última semana. Veja o caso do levantador Maurício: chegou terça do Japão, quarta treinou no clube, quinta disputou amistoso em Campinas, sexta jogou na abertura da Superliga em Novo Hamburgo (RS), ontem atuou em Araraquara e amanhã tem outro jogo em Maringá (PR). É demais.A tabela da Superliga Masculina também merece reparos. Nesta primeira semana, por exemplo, cada time terá que jogar quatro vezes. Haja fôlego para jogadores e torcedores. Com menos partidas por semana, o campeonato poderia ganhar em qualidade e público. A seleção masculina da Itália inicia dia 10 de março os treinos para a Olimpíada de Atlanta. A novidade do técnico Julio Velasco será o treinamento-família: na primeira fase da preparação, os jogadores vão se apresentar acompanhados das mulheres ou namoradas. Mais: vão treinar de manhã e terão as tardes livres. A seleção masculina francesa trocou de técnico e se prepara para novos tempos. Gerard Castan perdeu o posto para o russo Vladimir Kondra, 45 anos, ex-jogador e ex-técnico do CSKA Mosca. O objetivo é formar um time que faça a França voltar ao circuito dos grandes campeonatos mundiais. Texto Anterior: Vôlei da eficiência Próximo Texto: Pugilista brasileiro acha 'justa' derrota para Liles Índice |
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