São Paulo, terça-feira, 19 de dezembro de 1995 |
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Cerimonial desafia a comitiva
MARTA SALOMON
Amarelo, nem pensar. A cor é expressamente proibida na presença do rei Tuanku Jaáfar e da rainha Najihah, anfitriões da festa, realizada no pátio do Parlamento. FHC não teve que usar songkok -chapéu usado pelos homens na cerimônia. Mas as mulheres não escaparam da exigência de usarem chapéu -um similar ocidental para o chador (véu) que cobre as cabeças das malaias, segundo as tradições do islamismo (a religião oficial do país). Dona Ruth foi de chapéu Panamá e um conjunto verde prússia. Cumpriu integralmente as regras. Aspásia Camargo (secretária-executiva do ministério de Recursos Hídricos), lançou mão de um chapéu de abas largas salmão e um vestido verde-cana, combinando com dona Ruth. Lenir Lampreia, mulher do chanceler brasileiro, usava um discreto tailleur rosa e chapéu pequeno, estilo parisiense. A ministra Dorothéa Werneck não foi tão feliz: apareceu na cerimônia com uma grande boina desestruturada e branca -cor desaconselhada pelo cerimonial por significar o luto na Malásia. Dorothéa também esqueceu das luvas. Colaborou a Reportagem Local Texto Anterior: Malásia oferece parceira comercial a FHC Próximo Texto: Nome da capital significa 'confluência de lama' Índice |
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