São Paulo, quarta-feira, 20 de dezembro de 1995 |
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Aniversário é comemorado
DA SUCURSAL DE BRASÍLIA A crise política que atinge toda a diretoria do BC não impediu que o aniversário do presidente do BC, Gustavo Loyola, fosse festejado por funcionários mais próximos de todos os escalões.Loyola completou 44 anos ontem e recebeu uma homenagem simples: uma mesa de café com frios, chá de maçã e arranjos de flores. Avesso a cerimônias, ele chegou ao seu gabinete às 9h e encontrou a mesa da sala de reuniões pronta, com o chá servido. Foi cumprimentado pelas secretárias, pelos seguranças, motoristas e assessores. Não houve o "Parabéns a Você". O "chá" foi organizado de uma forma que não atrapalhasse a rotina de Loyola. O diretor de Política Monetária, Alkimar Moura, e o de Normas e Fiscalização, Cláudio Mauch, foram os primeiros a abraçar Loyola. Antes das 9h, o ministro Pedro Malan (Fazenda) telefonou para o BC, mas não encontrou Loyola. Ligou, então, para sua residência. Outro ministro que telefonou pela manhã foi Clóvis Carvalho (Casa Civil). Os amigos da MCM-Consultoria mandaram um fac símile com suas assinaturas. Alguns amigos comentaram que, com o aniversário, Loyola saía de seu "inferno astral". Texto Anterior: Malan pede que diretoria fique Próximo Texto: Brindeiro pede inquérito sobre pasta Índice |
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