São Paulo, quinta-feira, 9 de março de 1995 |
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Pesquisa mapeia os atrativos do Estado
CARLOS ALBERTO SARDENBERG
Uma pesquisa do "The Business Journal" mostrou que 73% dos turistas foram lá para um "sightseeing" (passeio turístico). Além do Grand Canyon, a noroeste de Phoenix, e do deserto de Sonora, na região central, há 25 parques estaduais para se conhecer. Os parques estão espalhados por todas as regiões do Estado e recebem, anualmente, 2 milhões de visitantes pagantes. Outros 44% dos turistas disseram que iam ao Arizona para nadar e curtir o sol. Entre esses, estão principalmente canadenses e americanos dos Estados do Norte que fogem do inverno. Muitos mudam-se para a área de Phoenix durante a estação. Visitar museus foi o principal interesse de 33% dos visitantes. Há 40 museus apenas na área metropolitana de Phoenix. O mais importante e conhecido é o Museu Heard de Antropologia e Arte Primitiva. Fica numa casa mexicana que lembra perfeitamente a casa dos filmes de Don Diego de la Vega, o Zorro. Ali o visitante pode conhecer um pouco da história da população indígena da região. Golfe E, finalmente, 26% dos turistas disseram que iam ao Arizona para jogar golfe. Isso se percebe no aeroporto. Junto com as bagagens, aparecem, sempre, dezenas de sacolas com tacos de golfe. Entre os visitantes que vão a Phoenix para negócios, mas aproveitam para fazer algum turismo, as preferências são as seguintes, pela ordem: compras, piscina e sol, "sightseeing", clubes noturnos e golfe. Melhor e pior E de que os visitantes mais gostaram? Aqui, os turistas e os que vão para trabalhar empataram —eles apreciaram mais as paisagens, os cenários naturais. E o que menos gostaram? O trânsito congestionado da capital, Phoenix. Mas para um brasileiro residente em qualquer capital ou cidade grande, essa seria a última resposta que lhe ocorreria. Texto Anterior: Arizona conserva o clima de Velho Oeste Próximo Texto: Esporte é atividade lucrativa em Phoenix Índice |
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