| São Paulo, segunda-feira, 27 de março de 1995 |
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Fim dos monopólios encontra restrições
DA REDAÇÃO A quebra total do monopólio do petróleo ainda constrange o Congresso. A tese é defendida por 20% dos parlamentares, contra 31% que não querem mudar a lei.Outros 41% pregam redução no seu alcance, ou a chamada flexibilização. Somando-se os que são favoráveis à extinção com os que querem a flexibilização, em princípio, a tese do governo da redução do alcance do monopólio conta com o apoio de 62% do Congresso (69% do Senado e 61% da Câmara). A abertura do setor de telecomunicações passa pelos mesmos matizes: 44% dos parlamentares querem reduzir o alcance do controle do governo, mas só 22% defendem a extinção do monopólio. Outros 27% não querem qualquer alteração nesse ponto. O fim da discriminação às empresas estrangeiras não obtém larga maioria: 59% dos parlamentares defendem a mudança, enquanto 35% ainda querem privilégios para a empresa nacional. Texto Anterior: Mudanças podem atrair para o país investimentos de até US$ 6 bilhões Próximo Texto: Previdência é o tema que demanda maior negociação com o Congresso Índice |
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