São Paulo, segunda-feira, 27 de março de 1995 |
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DIRETOR Robert Zemeckis A favor: Assina o filme de maior sucesso do ano, e o favorito para o Oscar. Já ganhou o troféu da Directors Guild of America. Contra: Como seu amigo Steven Spielberg, pode ser visto como "comercial" e "pop" demais. Quentin Tarantino A favor: Assina um dos filmes de maior unanimidade crítica do ano. É a estrela ascendente mais veloz do firmamento hollywoodiano. Contra: Jovem demais, hip demais, carreira muito curta. A Academia gosta de ver longevidade e consistência. Woody Allen A favor: Carreira longa, frutífera. Está de volta no gênero que faz melhor, no ambiente que mais gosta — o filme independente. Contra: Um diretor de comédias? Que esnoba Hollywood? E com um escândalo sexual nas costas? Estará perdoado? Robert Redford A favor: O garoto dourado da indústria. Uma verdadeira instituição. Um ótimo filme. Contra: É visto como diretor bissexto. E elitista. Krysztof Kieslowski A favor: Culpa, culpa, culpa. Onde a Academia estava com a cabeça quando excluiu "A Fraternidade é Vermelha" dos indicados para melhor filme estrangeiro? Contra: Não é americano nem inglês, não trabalha em Hollywood, fez um filme que pouca gente viu e que rendeu trocados na bilheteria. Texto Anterior: ATOR Próximo Texto: ATRIZ Índice |
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