São Paulo, domingo, 9 de abril de 1995
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Instituto em São Paulo faz cerca de 200 testes ao mês

Exame é feito após esforço físico e com paciente em repouso

JAIRO BOUER
ESPECIAL PARA A FOLHA

O serviço de medicina nuclear do Instituto Dante Pazzanese, em São Paulo, realiza cerca de 200 diagnósticos por mês. Cerca de 75% desses exames são feitos para verificar as condições de perfusão (irrigação sanguínea) do músculo cardíaco.
O serviço segue um protocolo que divide o exame em duas fases. No primeiro dia, o teste é feito após esforço físico. No segundo dia, ele é realizado em repouso. Pacientes que têm a primeira parte do exame normal, são dispensados da segunda.
Existem dois aparelhos no Dante Pazzanese à disposição das pessoas com problemas de coração. Há também uma sala monitorizada em que os pacientes passam por um teste de esforço logo após ter recebido a injeção com os marcadores.
O número de aparelhos é pequeno para a demanda. É comum uma espera de vários meses para se conseguir uma vaga.

Simpósio
A medicina nuclear na avaliação dos problemas cardíacos foi tema do 1º Simpósio de Medicina Nuclear em Cardiologia, que terminou ontem em São Paulo e reuniu cardiologistas e especialistas na área.(JB)

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